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Fin de Siècle

Noir Désir

Letra

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Fin de Siècle

C'est comme la fin du siècle
On aura tout compris
Même les shérifs, ceux qu'on achète
On les distingue mal des bandits
On a tout eu
Ce fut un siècle formidable
Quelques malentendus seulement
Des histoires, des histoires

Garde les yeux ouverts
Que tout y passe au moins
Chérie, donne pour la paix
Car moi je veux que tout aille bien
C'est comme ces fumées rouge-oranges
Des rubans qui s'étranglent
Autour de mon cou c'est étrange
On pourrait brûler

Ah, avalés
Le grand déversoir des images cyniques
A boire à plein tube
Cathodique
Attendez-moi
J'avais envie de venir aussi
Mais voyez-vous ça va trop vite
N'allez pas si vite

Mon vieux numéro
Y'avait les drapeaux du grand soir
Y'en avait des rouges, y'en avait des noirs
Aussi loin
Que je me souvienne, loin!
Quand les missiles montaient tout droit

Au ciel
Nous on veut de la vie
Longtemps

Il y a qu'on nous prépare
À une énième révolution
D'ordre spectaculaire
Venez voir
Des réseaux résolus
A câbler l'infini
Et l'univers
Vibrillonant de mille éclairs

Aujourd'hui
Acclamez siouplaît l'homme nouveau
On verra bien s'il est plus beau
Et pour un jour de gloire
Il n'y a pas de place pour le doute
En cas d'échec ou de déroute
On pourra toujours s'adresser aussi

Au ciel
Nous on veut de la vie
Longtemps

Enclenchez la fonction mémoire
Il faut produire et
Reproduire encore
Ca n'a pas de fin
Que ce soit tes veines
Ou des circuits d'ordinateurs en pleine
Possession de nos moyens

A chacun ta prière
Ta nouvelle aube mystique
Et pas le temps pour qu'on s'explique
Allez, ouvrez les royaumes
Crevez les plafonds, il y a des chances
Pour qu'on nous expédie

Au ciel
Nous on veut de la vie
Longtemps

Final de Século

É como o final do século
Teremos compreendido tudo
Até mesmo os xerifes, aqueles que compramos
Mal os distinguimos dos bandidos
Nós tivemos de tudo
Foi um grande século
Apenas alguns mal-entendidos
Histórias, histórias

Mantenha os olhos abertos
Que pelo menos tudo passe por eles
Caro, contribua para a paz
Pois eu quero que tudo dê certo
É como essas fumaças vermelho-alaranjadas
Fitinhas que estrangulam
Em volta do meu pescoço, é estranho
Poderíamos brilhar
Ahhh! Engolir
A grande enxurrada de imagens cínicas
Para beber com gosto
Catódico
Esperem por mim
Eu queria ir também
Mas vejam que vai rápido demais
Não andem tão rápido

Meu antigo número
Lá estavam as bandeiras da grande noite
Algumas vermelhas, algumas pretas
Tão distante
Que eu me lembre, longe!
Quando os mísseis subiam reto

Para o céu
Nós queremos vida
Pra sempre

Acontece que somos preparados
Para uma enésima revolução
De caráter espetacular
Venham ver
Redes resolvidas
Mirando o infinito
E o universo
Vibrando com mil raios

Hoje
Aclamem, por favor, o novo homem
Veremos se ele é mesmo o mais belo
E por um dia de glória
Não há espaço para dúvidas
Em caso de fracasso ou de desvio
Sempre podemos nos dirigir a nós mesmos

Ao céu

Acionem a função memória
É preciso produzir e
Reproduzir sempre
Não há fim
Que sejam tuas veias
Ou de circuitos de computador em plena
Posse de nossos meios

Cada um com sua prece
Sua nova aurora mística
E não há tempo para explicações
Abram os reinos
Rompam os limites, há chances
Que sejamos enviados

Ao céu

Composição: Bertrand Cantat / Noir Désir. Essa informação está errada? Nos avise.
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