Deadmanstown

Cidade dos Mortos

Deadmanstown

Baby, Baby, minha luzBaby, Baby meine Sonne
não brilha mais faz tempo,leuchtet doch schon lang nicht mehr,
meu estrela no céu tá apagada,schwarz erstrahlt mein Stern am Himmel,
queimada e sem pensamento.ausgebrannt und sinnenleer.

Não tenho alegria na vida,Lebensfreude hab ich keine,
não conheço a vontade de viver,Lebenslust, die kenn ich nicht,
meus caminhos cheios de pedras,meine Wege voller Steine,
mas isso não vai me fazer cair.doch zu Fall bringt mich das nicht.

Eu vivo na cidade dos mortosIch leb in deadmanstown
em algum lugar bem longe,irgendwo am Arsch der Welt,
cada dia é uma nova luta,jeder Tag ein neuer Kampf,
que me mantém de pé.der mich aufrecht hält

Gritos ecoam pelas noites,Schreie hallen durch die Nächte,
sinais da nossa dor,Zeichen unserer Seelenqual,
ninguém consegue o que quer,keiner kann das was er möchte,
mas vocês, vocês podem se danar.aber ihr, ihr könnt uns mal.

RefrãoChorus

Ninguém quer mudançaKeiner will Veränderungen
na classe estabelecida,aus der Etabliertenschicht,
mas os jovens cheios de esperançadoch die hoffnunsvollen Jungen
buscam a luz da vida.streben auf zum Licht.

RefrãoChorus

Nossas estrelas estão apagadas,Schwarz erstrahlen unsere Sterne,
vermelho-púrpura do amanhecerpurpurfarbenes Morgenrot
brilha fraco na distância,leuchtet schwach aus naher Ferne,
viver é só uma farsa, ou morte.Leben heuchelnd, oder Tod

RefrãoChorus