exibições de letras 9

Doce Veneno

Diego 157

Letra

    Nos bares
    Uma legião de gente descrente
    Buscando afago aparente em doses de aguardente
    Na lama
    Diamantes aos montes sem noção
    Do quão brilhantes são independente de fonte
    Nos lares
    Tem família ruindo, laço desconstruído e ferido
    É bem dolorido
    Na cama
    Enfermos suplicam transplante
    Tá explícito no semblante o quanto é agonizante
    Nos bares
    Mais uma dose que desce, pra alívio do stresse
    Hoje é sem ideia esquece
    Na lama
    Daí que surge o caos como apontado por science em 94
    Não é encenação, não é teatro
    Nos lares
    Há violência doméstica, insulto por estética
    E essa merda nem é poética
    Na cama
    Registra-se o último suspiro de gente que
    Merecia eternidade e não partir

    Sou o novo, sou o antigo, sou o que não tem tempo
    O que sempre esteve vivo (157)
    Sou o certo, sou o errado, sou o que divide
    O que não tem duas partes na verdade existe
    E não esquece o que me fazem

    Nos bares
    Violência generalizada, estampido, garrafada
    Porra, falei que era pra tá em casa
    Na lama
    Enchentes levam barracos, quem era forte tá fraco
    Caralho! Anos de luta por água abaixo
    Nos lares
    Onde era pra ser um bom retiro
    Me retiro e prefiro buscar asilo com desconhecido
    Na cama
    Ganha-se a vida (doce), perde-se a vida (veneno)
    Dois pesos e duas medida essa é a vida
    Na cama
    Ele acha que engana, ela finge que ama
    Tudo certo sem drama
    Na cama
    Duro dorme


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