
NOSTALGIA
Diego Carrijo
Criança na rua até tarde não tem mais
Vagalumes sumiram, o céu perdeu seus sinais
Brincar ao ar livre, correr sem direção
Ficou na lembrança, virou canção no coração
Subir em árvores, ralar o joelho no chão
Memórias que guardo com toda emoção
A vida era simples, cheia de diversão
Agora só resta essa saudade em vão
Somos a última geração a ver vagalumes brilhar
No calor do verão, onde o tempo parecia parar
Uma recordação que faz o peito apertar
Dá aquela nostalgia boa, difícil de explicar
Brincadeira de pega-pega, esconde-esconde na esquina
Ficar à toa, faz de conta, hoje só na retina
A infância virou saudade, não é mais rotina
E o que restou foi essa lembrança fina
E agora nossos filhos vivem de tela e conexão
Sem relações verdadeiras, sem calor no coração
O mundo mudou, mas o que vale é lembrar
Daquela época em que o amor era simples de encontrar
Somos a última geração a ver vagalumes brilhar
No calor do verão, onde o tempo parecia parar
Uma recordação que faz o peito apertar
Dá aquela nostalgia boa, difícil de explicar
Somos a última geração a ver o céu iluminar
Com os pequenos vagalumes, que hoje a gente só pode sonhar



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