Tradução gerada automaticamente
Excremential Lust
Disgorge
Excremential Lust
Addicted to the excrement of the dead
Bestial holocaustic discharges of hate
Predating your anatomy starting through your anal tract
Reeking odours turns me hunger
Filthy beast of corrupture
Copromaniacal needs
Blobs through my being
As I rancid bondage my corpses
Under perverse slash
Ulcerated putrilage goulash
Malignant emotions sets the copro steam
Sphinctral bowel licking pleasures
Frenzied decomposing embalm
Torturous realms of steel ripping rage
Purulent swarming evacuations
Tasty delight
Rising stench crepitates
Stinking maceration
Of ruptured cleavages
Hacking tract full of fermented germs
Disgusting jigsaw sodomization
Filthy shitbathing in lupose evacuations
Splattered copro adorns my sight
How frenzy drives me this fuckin tight
And torment will be ecstasy for your being
Slimy liquid enema erupts and gleams
Infernal copromaniacal lunacy
Excrement gargles through my throat
Trying to eat it again, in lust
Poison runs fuckin cold in this dusk
Diseased frenzy
Curves my senses and torns
How tender the fumes of your ass
I inhale and smoke through my jigsaw
Impure sadistic copromania
Fuckin choking sanguaza out of the labia
Rigor mortis gnawing and relentless usurp
Of this body, infested of sodomic turds
Mixed sensations of these drugs
Deranges in reek and so absurd
EXCREMENTIAL LUST
Addicted to the excrement of the dead
Bestial holocaustic discharges of hate
Predating your anatomy start from your anal tract
Reeking odours turns me hunger
As insatiable filthy beast of corrupture
Copromaniacal needs blobs through my being
Delight by open wide tracts
Fulfilling shit
Loads raining
Bursting my senses, in virulent poisoning
Scalded and excoriated
My anal extracts
Excremential lust
Desejo Excremental
Viciado no excremento dos mortos
Descargas bestiais de ódio holocáustico
Precedendo sua anatomia, começando pelo seu ânus
Odores fétidos me deixam faminto
Besta imunda da corrupção
Necessidades copromaniacas
Se acumulam em meu ser
Enquanto eu me prendo a meus cadáveres
Sob um corte perverso
Goulash putrefato ulcerado
Emoções malignas ativam o vapor de excremento
Prazeres de esfíncteres lambendo intestinos
Embalagem frenética em decomposição
Reinos tortuosos de raiva cortante
Evacuações purulentas em enxame
Delícia saborosa
O fedor crescente estala
Macerado fedorento
De fendas rompidas
Trato hackeado cheio de germes fermentados
Sodomização nojenta em quebra-cabeça
Banho imundo em evacuações lupinas
Copro espirrado adorna minha visão
Como a fúria me leva a essa pressão insana
E o tormento será êxtase para seu ser
Enema viscoso irrompe e brilha
Loucura copromaniaca infernal
Excremento gorgoleja pela minha garganta
Tentando comer de novo, em desejo
Veneno corre gelado neste crepúsculo
Frenesi doentio
Curva meus sentidos e os despedaça
Quão suaves são os vapores do seu ânus
Eu inalo e fumo através do meu quebra-cabeça
Copromania sádica impura
Sufocando sanguaza da labia
Rigor mortis roendo e usurpando sem parar
Este corpo, infestado de fezes sodômicas
Sensações misturadas dessas drogas
Desorganizam em fedor e são tão absurdas
DESEJO EXCREMENTAL
Viciado no excremento dos mortos
Descargas bestiais de ódio holocáustico
Precedendo sua anatomia, começando pelo seu ânus
Odores fétidos me deixam faminto
Como uma besta imunda e insaciável da corrupção
Necessidades copromaniacas se acumulam em meu ser
Delícia por tratos abertos
Cumprindo merda
Cargas chovendo
Explodindo meus sentidos, em envenenamento virulento
Escaldado e excoriado
Meus extratos anais
Desejo excremental
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