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A Paulistinha

Djalmonte

Letra

    De ser artista, neste mundo eu tive a sorte,
    Percorri de Sul a Norte o país do céu azul,
    Mas de São Paulo na verdade eu não me esqueço,
    Porque tive o meu começo em Vargem Grande do Sul;
    Mogi Guaçu, Mojimirm e Aguaí,
    Pinhal e Jaguariuna, para sempre eu amarei,
    Linda Mococa, Itapira e Tambaú,
    Serra Negra e Amparo, eu sempre recordarei.
    Nesta canção, oh! Formosa Paulistinha,
    Choro tanto tua ausência, onde andas vida minha?

    Cada detalhe em meu pensamento guardo,
    São José do Rio Pardo zela pelas tradições,
    Beirando o rio permanece majestosa,
    A cabana tão formosa do autor de Os Sertões;
    Divinolândia me recorda a Maria,
    Que tanto amei um dia mas com outro se casou,
    Águas da Prata, São Roque e Tapiratiba,
    Um diário nesta vida do bom tempo que passou.
    Nesta canção, oh! Formosa Paulistinha,
    Choro tanto tua ausência, onde andas vida minha?

    Depois de ver aquela gente de alma franca
    E passar por Casa Branca a cidade estudantil,
    Fui ver a festa de agosto em Pedregulho,
    E senti um grande orgulho por ser filho do Brasil;
    Vivo lembrando São João da Boa Vista,
    Terra de um grande artista que o Brasil conhece eu sei,
    E por falar naquelas terras que tem fama,
    De São Sebastião da Grama nunca me esquecerei.
    Nesta canção, oh! Formosa Paulistinha,
    Choro tanto tua ausência, onde andas vida minha?

    Composição: Djalmonte / Goia. Essa informação está errada? Nos avise.

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