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Recuerdos da 28

Doidivanas

Letra

    de vez em quando, quando eu boto a mão nos cobres
    não existe china pobre, nem garçom de cara feia
    eu sou de longe, d'onde chove e não goteia
    não tenho medo de potro, nem macho que compadreia

    boleio a perna e vou direto pro retoço
    quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito
    e o chinaredo, que de muito me conhece
    sabe que pedindo desce meu facão na "28"

    e num relance se eu não vejo alguém de farda, eu grito:
    "me serve um liso daquela que matou o guarda"

    entro na sala no meio da confusão
    fico meio atarantado que nem cusco em procissão
    quase sempre chego assim meio com sede
    quebro o meu chapéu na testa de beijar santo em parede

    boleio a perna e vou direto pro retoço
    quanto mais quente o alvoroço, muito mais me sinto afoito
    e o chinaredo, que de muito me conhece
    sabe que pedindo desce meu facão na "28"

    e num relance se eu não vejo alguém de farda, eu grito:
    "me serve um liso daquela que matou o guarda"

    Composição: Francisco Alves / Knelmo Alves. Essa informação está errada? Nos avise.

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