Tradução gerada automaticamente
Weaving Fear
Dominion
Weaving Fear
To still cling to the shadows of doubt, to hinder growth into the soul of
finding yourself
I hear your pain
The fears of my life stand before me...
Do I end it now for God my children, just close my eyes
To feel the distance getting further, but there is light on the horizon
Just don't look down
And the cold will rise up and try to break the will again inside
Watch the fallen leaves and follow, it will pass like the change of season
To banish fear, want more to pass her along the road
How many tears, polluting freedom, there's more to go
The constant fight deludes the point, the burning pastures will destroy
The time you have to make your own and stand the ground of which yourself
created
Finding a sign of truth to follow, holding a memory for tomorrow
A hope to reach inside the heart and take the hand to never be afraid
Never to walk the shores unknown, never to seek the depths untold
Never to picture blinding hopes and taste the lips of a dream ignored
Never to know what could have been, never to feel the breath of freedom
Never to hear the song of reward, to weave the fear in the depths of remorse
Tecendo o Medo
Ainda me apego às sombras da dúvida, para impedir o crescimento na alma de
me encontrar
Eu ouço sua dor
Os medos da minha vida estão diante de mim...
Devo acabar com isso agora por Deus, meus filhos, apenas fechar os olhos
Sentir a distância se afastando, mas há luz no horizonte
Apenas não olhe para baixo
E o frio vai se levantar e tentar quebrar a vontade de novo dentro
Observe as folhas caídas e siga, isso vai passar como a mudança das estações
Para banir o medo, querer mais para passar por ela ao longo do caminho
Quantas lágrimas, poluindo a liberdade, ainda há mais pela frente
A luta constante ilude o ponto, os pastos ardentes vão destruir
O tempo que você tem para fazer o seu e firmar o chão que você mesmo criou
Encontrando um sinal de verdade para seguir, segurando uma memória para amanhã
Uma esperança de alcançar dentro do coração e pegar a mão para nunca ter medo
Nunca andar pelas praias desconhecidas, nunca buscar as profundezas não contadas
Nunca imaginar esperanças ofuscantes e provar os lábios de um sonho ignorado
Nunca saber o que poderia ter sido, nunca sentir o sopro da liberdade
Nunca ouvir a canção da recompensa, tecer o medo nas profundezas do remorso
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