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Abre a Porteira

Donaldo Santos

Abre a porteira
Que eu tô entrando
Eu tô chegando
Do estradão
Eu tô voltando
Da grande cidade
Vim matá saudade
Do meu sertão

Da mata verde
Manga e goiaba
Laranja que mata a minha sede
Rever e dar um abraço nos amigos
Que me esperam aflitos
Pela novidade

Na cachoeira
Quanta beleza
Com a água clara
Que vem da fonte
Banha meu corpo
Lava a minha alma
De toda maldade
Quem vem da cidade

E no baião eu pego uma velocidade
Eu tenho aqui o que não tenho na cidade
O vento puro que refresca o meu rosto
Isso sim é que dá gosto
Tenho toda liberdade

Pela campina o galope tem vontade
De ser eterno como a felicidade
Mas tal e qual o galope tem o seu fim
E eu volto só de trote
Pra sede que já é tarde

Na cachoeira
Quanta beleza
Com a água clara
Que vem da fonte
Banha meu corpo
Lava a minha alma
De toda maldade
Quem vem da cidade

E nos braços do meu amor
Vemos o Sol lá no poente
No aconchego manso dessa rede
Recupero a minha força na beleza dessa gente

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