Casebre
Douglas Viegas Dos Santos
Casinha humilde que nasceu a minha avó
No meio do mato sem muita educação
Mas o respeito que tinha naquele tempo
Era perfeito na minha opinião
Portas abertas no seu sono descansavam
Pois sua riqueza estava nos seus corações
Sua fartura vinha do que eles plantavam
Sua alegria era pura gratidão
Às vezes choro ao lembrar desta história
Que me alegra e comove o coração
Mesmo alguém que não viveu naquele tempo
Sente a ternura ao ouvir esta canção
Povo guerreiro com as mãos endurecidas
E os seus pés tão calejados pelo chão
O alimento era tão enriquecido
Que na velhice tinha mais tempo de vida
Não tinha curso que pagava a experiência
Pois no plantio sem faculdade se formou
Todo adulto lembra de sua infância
Que neste tempo sem brinquedo se alegrou
Às vezes choro ao lembrar desta história
Que me alegra e comove o coração
Mesmo alguém que não viveu naquele tempo
Sente a ternura ao ouvir esta canção
Aquele rio que passava pela roça
E todo mundo se banhava com prazer
Hoje está seco aquele rio de esperança
Até os bichos que viviam quis morrer



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