From Ashes
Ashes fly on the void
A silent storm of what was destroyed
Something is burning me from inside
A light that consumes where it once lied
I am coming undone—
Not with a scream, but a hum
No blood to bleed
No dreams to seed
Just ash
And need
Remake me from ashes—
Not with fire, but with silence
No name, no form
No past to mourn
I am not a phoenix
I am the void that learns
No blood in these veins
No dreams in this sleep—
Just the hollow where memories creep
I am not broken
I am unmade
From the dust of a forgotten prayer
From the shadow of a soul not there—
I rise
Not alive
But aware
Remake me from ashes—
Shape me from nothing
No prayer to guide
No hope inside
I am not reborn
I am redefined
From ashes
To nothing
Das Cinzas
Cinzas voam no vazio
Uma tempestade silenciosa do que foi destruído
Algo está queimando dentro de mim
Uma luz que consome onde antes estava
Estou me desfazendo
Não com um grito, mas com um zumbido
Sem sangue para sangrar
Sem sonhos para plantar
Apenas cinzas
E necessidade
Refaça-me das cinzas
Não com fogo, mas com silêncio
Sem nome, sem forma
Sem passado para lamentar
Não sou uma fênix
Sou o vazio que aprende
Sem sangue nessas veias
Sem sonhos nesse sono
Apenas oco onde as memórias se arrastam
Não estou quebrado
Estou desfeito
Do pó de uma oração esquecida
Da sombra de uma alma que não está aqui
Eu me levanto
Não vivo
Mas consciente
Refaça-me das cinzas
Modele-me do nada
Sem oração para guiar
Sem esperança dentro
Não estou renascendo
Estou redefinido
Das cinzas
Para o nada