Chapter II
He drowns in the serenity of plain
Waves of thought crash on barren skull walls
Thunder is the catalyst for meditation, rain the bringer of peace.
He plagued by very coffin which is ecstasy.
Concocting poisons to throw in the river
To poison the inhabitants of the outskirts of his swampy empire
He bestows upon them the freedon to starve
While they build their coffins out of marble, clay and pine.
And rejoice in their madness.
Anything which is not in the immediate circle of power of mystic experience
Is not worth any mercy nor even contemplation... Only peril
Capítulo II
Ele se afoga na serenidade do plano
Ondas de pensamento quebram nas paredes de um crânio árido
O trovão é o catalisador da meditação, a chuva o portador da paz.
Ele atormentado pelo próprio caixão que é a êxtase.
Conjurando venenos para jogar no rio
Para envenenar os habitantes das periferias de seu império pantanoso
Ele lhes concede a liberdade de morrer de fome
Enquanto constroem seus caixões de mármore, barro e pinho.
E se regozijam em sua loucura.
Qualquer coisa que não esteja no círculo imediato de poder da experiência mística
Não merece nenhuma misericórdia, nem mesmo contemplação... Apenas perigo.