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Baphomet

DuMancha

Letra

    Olá Baphomet!
    Sentiu meu bafo né?
    Goles de amargura? Sim, é
    Com gosto de café
    A foice roubei da morte, tava atrás de mim a pé
    O contrato do diabo, usei para enrolar o seu Zé

    Descasquei a fruta do Éden sequei e usei de seda
    Não comi, queimei a erva, dada pela natureza
    Cérbero sendo meu guia, andando e é sem coleira
    Plutão não é shinigami, será o Deus da riqueza?

    Quero ter o poder de Atena, pronto pra guerra com arte
    Sabedoria! Da pena dos que acha que tudo sabe
    O mundo fica girando, seu símbolos são parte
    Contorno que é feito, ao contrário disfarce

    Estão sendo expulso desse plano
    É o vento cortando, vida fumaça alastrando
    Ampulheta conta o tempo, a areia tá acabando
    Igual a água do inferno, claro que é a Terra secando

    Meu espírito tá Yin, pleno, tô enxergando
    Com a leveza de Yang, uma cena clara em raios
    Posso ser Hefesto manifesto no fogo nadando
    Iemanjá, alma lavar exploro o universo sem barcos

    Meu espírito tá Yin, pleno, tô enxergando
    Com a leveza de Yang, cena clara em raios
    Posso ser Hefesto manifesto no fogo nadando
    Iemanjá, alma lavar exploro o universo sem barcos

    Poesia em versos falados muito criticados mas eu continuo
    Difícil é ficar sozinho, um longo caminho, mas nunca recuo
    Não paro, reparo o agrado, as vezes disparo, eu vou encarar!
    As vezes, eu queimo um mato é bem enrolado para viajar

    Na vida as vezes contente, faço minha mente, eu quero viver
    Larica uns entorpecente, um verde duende, não vou mais sofrer!
    Se as vezes tropeço, são muitos versos aperfeiçoados
    Dificilmente estresso mas claro confesso se eu estiver errado

    As vezes são, muitas chapado, sempre união, amigos bolados
    A satisfação a noite virado, nada foi em vão não "tô" isolado
    Vida erguida complica, vem e revida, só querendo explorar
    A ferida foi escondida, única saída pra poder sonhar

    Atento em cada momento, lucido invento, vejo o pôr do Sol
    Nas noites eu meio lento, mais um fragmento em baixo do lençol
    Gente que sente, gente que mente, eu que sigo sempre ciente
    Minha ideia independente, descriminado sou resistente

    Aquela pessoa aproveita de boa, nunca tô à toa no meu pensamento
    Sinto a garoa com vento que voa, com minha garota sempre tô atento
    Cultura morta, viatura escolta o governo que rouba toda nossa paz
    Nossa revolta em dias de glória, é nossa vitória querendo é mais!


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