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Ciranda

Dutra

Letra

    As ruas de concreto vão até a beira da saudade
    Que é onde eu posso ver quem é que tem os olhos de verdade
    A brisa do inverno vai soprando até o fim da noite
    E o dia vai nascendo em tempo errante

    Eu não vim pra ficar, eu sei que quase todo dia
    A alma vaga solta enquanto o corpo esfria

    O cinza da cidade enfim me leva até a minha rua
    Na vida que prospera a espera é nula

    Eu não vim pra ficar, eu sei que quase todo dia
    O corpo fica solto enquanto a alma vazia

    Ciranda de gente
    A vida é flor de luz que a gente aprende a despetalar


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