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Ao Crime Nunca Mais

Eclesiastes O Pregador

Letra

    O crime é podre
    E o diabo o rege
    Busco mudança
    Mas a maldade me persegue
    O destino apunhala o humilde que sofre
    Constantemente
    Ambição das metrópoles
    Convivo com o medo
    Com a insegurança
    Amor, fé e esperança
    Pelas crianças
    Contenho o orgulho
    Enfrento o gigante
    Não troco os meus filhos
    Por nenhum diamante
    Feliz, amante das noites
    Meu, eu vou discar a risca
    Pela ganância
    As capas de revista
    Divide o travesseiro com o inimigo
    Cobiça, feiturio, fure-os, maçarico
    É tentador os desejos qua a carne ostenta
    Vê contra os olhos as perversas e as novecentas
    Que diferença
    Em meio a pobreza o mártire
    Ninguém ostenta
    A dor da mãe que sabe
    O que tirou o filho do seio, sem receio
    Ambição sem freio
    Inferno, vai vendo
    Hoje tá lá trancado
    Não é lembrado, ninguém pra visitar
    Ninguém pra adiantar um lado
    Sufocado, não quer que o filho o veja
    Nessa situação, num mar de incertezas
    Lamenta o erro inconsequente
    Clama a Deus
    Pai, Pai, Pai
    Ao crime nunca mais

    Lamento o meu erro
    E todo veneno passado (Eu já sofri de mais)
    Sei o quanto vale
    A dor da saudade (Não desejava fazer minha família sofrer)
    Lamento o meu erro
    E todo veneno passado (Eu já sofri de mais)
    Sei o quanto vale
    A dor da saudade (Ao crime nunca mais)

    Hoje eu sei que o crime
    Não dá camisa pra ninguém
    Me diz quem que pá e pum e hoje tá bem (Ninguém)
    Hoje eu sei o quanto arde
    A dor da saudade e da angustia
    O peso das mágoa, do estreito dos veneno e das lutas
    Ser pro meu filho o herói nervoso e inabalável
    Passar por cima das dificuldades sendo sábio
    Mas os tombos feios
    Tipo avalanche
    Trouxeram a ruína da estima
    Ódio e rancor
    Destilados nas esquinas
    Quem deu a minima pra família que sofre
    Vaidade, luxuria, ambição
    Cura ou metamorfose
    Lembranças que movem
    E comovem os sentimentos
    Trazem provas de ingratidão
    A todo momento
    Detento do destino, vai vendo a irônia
    O mar de espinho de MilE dia
    Que pesa no dia a dia
    Cruel como a tempestade lá fora
    Rosa, sangue e água e vinho
    Estouro de morteiro e champanhe
    E sofrimento da mãe, desprezo do filho
    O laço da inveja e a vaidade é aquilo
    A vida é um livro
    E filho é cartilha que se escreve
    E se "faiá" vira uma bola de neve
    Cê conhece
    O opressor bate o martelo
    Mentira criou o elo
    Miséria gera revolta e assim
    Se forma um mundo paralelo
    Uma camisa da Adidas com cinco furo
    Foi o que me fez aprender
    Que ali não tinha futuro
    Amar é belo
    Mas pro mundão é só lamento e dores
    Pois no inferno não existe flores

    Lamento o meu erro
    E todo veneno passado (Eu já sofri de mais)
    Sei o quanto vale
    A dor da saudade (Não desejava fazer minha família sofrer)
    Lamento o meu erro
    E todo veneno passado (Eu já sofri de mais)
    Sei o quanto vale
    A dor da saudade (Ao crime nunca mais)


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