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Cinzas

Cinzas

Você que, como um golpe de facaToi qui, comme un coup de couteau
Entrou no meu coração aflitoDans mon coeur plaintif es entrée
Você que, forte como um rebanhoToi qui, forte comme un troupeau
De demônios, veio, louca e adornadaDe démons, vins, folle et parée

Do meu espírito humilhadoDe mon esprit humilié
Fazer sua cama e seu domínioFaire ton lit et ton domaine
Infame a quem estou ligadoInfâme à qui je suis lié
Como o condenado à correnteComme le forçat à la chaîne

Como no jogo o jogador teimosoComme au jeu le joueur têtu
Como na bebida o bêbadoComme à la bouteille l'ivrogne
Como aos vermes a carniçaComme aux vermines la charogne
Maldita, maldita seja você!Maudite, maudite sois-tu!

Eu rezei pela lâmina velozJ'ai prié le glaive rapide
Para conquistar minha liberdadeDe conquérir ma liberté
E disse ao veneno traiçoeiroEt j'ai dit au poison perfide
Para ajudar minha covardiaDe secourir ma lâcheté

Ai! O veneno e a lâminaHélas! Le poison et le glaive
Me desprezaram e disseramM'ont pris en dédain et m'ont dit
Você não é digno de ser tiradoTu n'es pas digne qu'on t'enlève
De sua escravidão malditaÀ ton esclavage maudit

Imbecil! De seu impérioImbécile! De son empire
Se nossos esforços te libertassemSi nos efforts te délivraient
Seus beijos ressuscitariamTes baisers ressusciteraient
O cadáver do seu vampiro!Le cadavre de ton vampire!

AcabouAcabou
Nada restou, só cinzasNada restou, só cinzas
O que me atordoaO que me atordoa
É que são centenas de vidasÉ que são centenas de vidas

Indo, às vezes sem despedidaIndo, as vezes sem despedida
Para o abismo sórdidoPara o abismo sórdido
Cavado pelo mórbidoCavado pelo mórbido
E astuto coveiroE astuto coveiro

Que enterra seus cordeirosQue enterra seus cordeiros
Com um falso ar de piedadeCom um falso ar de piedade
Explicitando a atroz realidadeExplicitando a atroz realidade

CinzasCinzas
Espalhem minhas cinzasEspalhem minhas cinzas
CinzasCinzas
Espalhem minhas cinzasEspalhem minhas cinzas

Vê! Ninguém assistiu ao formidávelVês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de sua última quimeraEnterro de tua última quimera
Somente a Ingratidão, essa panteraSomente a Ingratidão, esta pantera
Foi sua companheira inseparável!Foi tua companheira inseparável!

Acostume-se à lama que te espera!Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserávelO Homem, que, nesta terra miserável
Mora, entre feras, sente inevitávelMora, entre feras, sente invevitável
Necessidade de também ser feraNecessidade de também ser fera

Toma um fósforo, acende seu cigarro!Toma um fósforo, acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarroO beijo, amigo, é a véspera do escarro
A mão que afaga é a mesma que apedrejaA mão que afaga é a mesma que apedreja
Se a alguém ainda causa pena a sua chagaSe a alguém causa inda pena a tua chaga

Apedreje essa mão vil que te afagaApedreja essa mão vil que te afaga
Escarra nessa boca que te beija!Escarra nessa boca que te beija!

Composição: Renato Nascimento / Bruno Bulgaron. Essa informação está errada? Nos avise.

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