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Letra

    Retirou o trinco da cancela
    Dentro da fazenda do meu peito
    Pôs o seu sorriso na varanda
    Descansou seu dorso no meu leito

    Bebeu da água limpa do meu rio
    Correu no verde pasto do meu campo
    No gosto doce desse amor brioso
    Quero galopar de novo no teu corpo maravilha
    Dentro da fazenda do meu peito
    Eu preciso dar um jeito de amansar essa novilha

    A porteira do meu coração se abriu
    Ela entrou e nunca mais saiu
    A porteira do meu coração se abriu
    Ela entrou e nunca mais saiu

    Nos mourões, na cerca, na cocheira
    Tem uma paixão que o vento espalha
    Fere com esporas minha alma
    Molha meu amor, chapéu de palha

    Quero me encontrar nos teus encantos
    Desfrutar na sombra dos teus beijos
    Gosto da emoção da tua boca
    Me entreguei de rédeas soltas, alazão quarto de milha
    Dentro da fazenda do meu peito
    Eu preciso dar um jeito de amansar essa novilha

    A porteira do meu coração se abriu
    Ela entrou e nunca mais saiu
    A porteira do meu coração se abriu
    Ela entrou e nunca mais saiu
    A porteira do meu coração se abriu
    Ela entrou e nunca mais saiu

    Composição: Cecílio Nena / Niceas Drumont. Essa informação está errada? Nos avise.

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