Quando o Crente Louva

Lançados em um calabouço
Nas grades de uma prisão
Dois homens escolhi
Louvando a Deus em adoração

Pelos açoites machucados
Atormentados pela dor
Mesmo assim não se calaram
Adoraram ao Senhor

Sentindo na própria pele
A fúria da perseguição
Pelo homem humilhado
Espancado pelo chão

As dores de Paulo e Silas não abalaram a sua fé
Quando adoramos de verdade
Deus honra a fidelidade
E as grades não ficarão em pé

Quando o crente louva
O alicerce abala
Move pedra em aço transforma em pedaço
Ferro vira palha

Quando crente louva
Faz abrir a porta
Treme toda a terra o cativeiro encerra
Chegou o fim da prova

Quando o crente louva
O alicerce abala
Move pedra em aço transforma em pedaço
Ferro vira palha

Quando crente louva
Faz abrir a porta
Treme toda a terra o cativeiro encerra
Chegou o fim da prova

Sentindo na própria pele
A fúria da perseguição
Pelo homem humilhado
Espancado pelo chão

As dores de Paulo e Silas não abalaram a sua fé
Quando adoramos de verdade
Deus honra a fidelidade
E as grades não ficarão em pé

Quando o crente louva
O alicerce abala
Move pedra em aço transforma em pedaço
Ferro vira palha

Quando crente louva
Faz abrir a porta
Treme toda a terra o cativeiro encerra
Chegou o fim da prova

Enquanto eu canto de toda a minha alma
Fica comigo para sempre, ó meu Senhor
Enquanto eu canto, em Ti eu sinto acalma
És meu refúgio, meu Deus meu Salvador

Enquanto eu canto de toda a minha alma
Fica comigo para sempre, ó meu Senhor
Enquanto eu canto, em Ti eu sinto acalma
És meu refúgio, meu Deus meu Salvador

Quando o crente louva
O alicerce abala
Move pedra em aço transforma em pedaço
Ferro vira palha

Quando crente louva
Faz abrir a porta
Treme toda a terra o cativeiro encerra
Chegou o fim da prova

Quando o crente louva
O alicerce abala
Move pedra em aço transforma em pedaço
Ferro vira palha

Quando crente louva
Faz abrir a porta
Treme toda a terra o cativeiro encerra
Chegou o fim da prova

Treme toda a terra o cativeiro encerra
Chegou o fim da prova