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Frevo Mulher

Eitor Gabriel

Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão

Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um, iê-iê-iê-iê, vai!

Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé, de fé!
Quantos elementos amam aquela mulher, ié-ié-ié-ié
Quantos homens eram inverno, outros, verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão

Gemeram entre cabeças, a ponta do esporão
A folha do não-me-toque, o medo da solidão
Veneno meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um

É quando o tempo sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um, iê-iê-iê-iê, vai!


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