Vamo Niña Un Poquito
A veces soy el frío y a veces soy calor
A veces soy la pena y a veces soy amor
Pero te necesito mi amor
Tengo una casita hecha de caramelo por si se te antoja decirme te quiero
Y tengo que venir a verte
Y tengo que venir a verte
Pa darme cuenta con mis ojos
Que soy olvido pa tu mente
Que soy olvido pa tu mente que soy olvido pa tu mente
Y aún sigo pensado
Que tengo que venir a verte
Y en los pasajes que tienen mis sueños
Siempre me veo penando y llorando
Y si tu boca me dice te quiero
Todo se queda en silencio
Todo se queda en el aire
Pero to se va arreglando
Una vieja gaviota
Con plumas despeluchá
Dibujaba con su vuelo
Las olitas de la mar
Hacía surcos por la arena
Y en forma de corazón
En otra vida dice que fue una sirena
De esas que para en puerto
Y en cada puerto un amor, y una
Y una vieja gaviota
Con plumas despeluchá
Con sus alitas dibujaba
Las olitas de la mar
Anoche soñé que tú me querías
Que me hacías muchas veces Lentamente el amor
Y al verme tan despierto
Con mi cama tan vacía
Que pensao yo solito
Como dicen los refranes
Que los sueños, sueños
Ay anoche soñé que tú me besabas
Con tu aliento me curaba
Las llagas del corazón
Mi cama tan vacía
Tan sola mi almohada
Que pensao yo solito
Como dicen los refranes
Que los sueños, sueños
Mi sueño desapropiado
Tuvo la brillante idea
De meterme en un pasaje
Y desde ese momento
Mis noches envueltas en Luna
Y ahora son tinieblas, suplicios, locura
Insomnios retales de cruel amargura
Dejadme que yo me muera alegre
Que expire mi corazón
Dejarlo con la misma armonía
Que Dios lo creo
Porque no me dajais
Que yo me muera alegre
Que expire mi corazón
Dejarlo con la misma armonía
Que Dios lo creo
Tengo yo una casa
Hecha en el olvido
Por si se nos muere tu amor con el mío
Tengo una casita hecha de caramelo por si se te antoja decirme te quiero
Que cara cara cara cara cara caramelo
Tengo una casita
Hecha de caramelo
Vamos, garota, um pouquinho
Às vezes sou o frio e às vezes sou o calor
Às vezes sou a tristeza e às vezes sou o amor
Mas eu preciso de você, meu amor
Tenho uma casinha feita de caramelo caso você queira me dizer que me ama
E tenho que vir te ver
E tenho que vir te ver
Para perceber com meus olhos
Que sou esquecimento para a sua mente
Que sou esquecimento para a sua mente, que sou esquecimento para a sua mente
E ainda continuo pensando
Que tenho que vir te ver
E nos caminhos que têm nos meus sonhos
Sempre me vejo sofrendo e chorando
E se sua boca me diz que me ama
Tudo fica em silêncio
Tudo fica no ar
Mas tudo se resolve
Uma velha gaivota
Com penas desgrenhadas
Desenhava com seu voo
As ondinhas do mar
Fazia sulcos na areia
E em forma de coração
Em outra vida diz que foi uma sereia
Daquelas que param no porto
E em cada porto um amor, e um
E uma velha gaivota
Com penas desgrenhadas
Com suas asinhas desenhava
As ondinhas do mar
Ontem à noite sonhei que você me amava
Que fazíamos amor muitas vezes, lentamente
E ao me ver tão desperto
Com minha cama tão vazia
Pensei sozinho
Como dizem os provérbios
Que os sonhos, sonhos são
Ah, ontem à noite sonhei que você me beijava
Com seu hálito curava
As feridas do coração
Minha cama tão vazia
Meu travesseiro tão solitário
Pensei sozinho
Como dizem os provérbios
Que os sonhos, sonhos são
Meu sonho inapropriado
Teve a brilhante ideia
De me levar por um caminho
E desde aquele momento
Minhas noites envoltas em Lua
E agora são trevas, tormentos, loucura
Insônias retalhos de amargura cruel
Deixem-me morrer alegre
Que meu coração expire
Deixá-lo com a mesma harmonia
Com que Deus o criou
Por que vocês não me deixam
Que eu morra alegre
Que meu coração expire
Deixá-lo com a mesma harmonia
Com que Deus o criou
Eu tenho uma casa
Feita no esquecimento
Caso nosso amor morra junto com o meu
Tenho uma casinha feita de caramelo caso você queira me dizer que me ama
Que doce doce doce doce doce caramelo
Tenho uma casinha
Feita de caramelo