My Withering Self
I flow, across the fields of damnation - I feel the pain, it stings in me – I am at one with thee.
The impending shadows of the dark skies above stretch across the land –
a blanket of death, my black exterior.
In the distance a roar is heard, the growl of people in horrid pain - beyond the abyss –
beyond the pits.
Come demon! Reveal your truth to me - I am yours finally.
[Descending] – falling in a well of insanity.
I awake, beyond holocaust - in the wilderness of death I tread on unknown ground.
We slave for our freedom, a false freedom we seek – enlightenment in captivity,
the reign of the dark emperor.
A craving to see the truth, to live in the reality we cannot cope with.
I hide away - a dream is too real.
Tearing, the abrasive reality all around me, I can’t escape no more. I am but a wretch in a realm of madness.
Walking the path of doom alone, I speak yet no one hears me.
The world is paused still I am alive.
They look straight upon me still they do not see me, am I dead already?
From the skies above there comes a calling that only I respond to,
I must be the only one here.
The portal opens - the crackling of thunder is heard, the dark mist is coming nearer
Calling my name - calling for me. I enter the gate to be at one with thee.
Noooooooo… I didn’t know it
Noooooooo… I never sought it
Slicing, tearing, limbs gave up bearing
No man; nor beast can overcome this
In the dark, I feel a presence of night and of tranquility - total stillness engulfs me.
I bear the mark - forever to walk the land as one with the plague - I am the expelled one.
Succumbing - I slowly give in to the overwhelming forces.
Now I am one of the enlightened ones.
I can see the truth, the rotten truth in all its grimness – Was this what I wanted?
The cold silence devours me
My eyes no longer able to see
My mouth no longer able to speak
My heart no longer able to beat
The cold silence devours me
What a beautiful silence it is….
Alone as before, I long for the demon’s caress.
My Self Withering
Eu fluxo, através dos campos de condenação - Eu sinto a dor, picadas em mim - estou em um contigo.
As sombras iminentes dos céus escuros acima se estendem ao longo da terra -
um cobertor de morte, o meu exterior preto.
Ao longe, um rugido é ouvido, o ronco de pessoas com dor horrível - além do abismo -
além dos pits.
Venha demônio! Revelar a sua verdade para mim - Eu sou seu fim.
[Descendente] - caindo em um poço de insanidade.
Eu desperto, além do holocausto - no deserto da morte eu pisar em terreno desconhecido.
Nós escravo para a nossa liberdade, uma falsa liberdade que buscamos - a iluminação em cativeiro,
o reinado do imperador.
Um desejo de ver a verdade, viver na realidade, não podemos lidar com isso.
Eu esconder - um sonho é muito real.
Rasgando, a realidade abrasivo em volta de mim, eu não posso fugir mais. Eu sou apenas um infeliz em um reino da loucura.
Trilhar o caminho da desgraça sozinho, eu falo mas ninguém me ouve.
O mundo está em pausa eu ainda estou vivo.
Eles olham em linha reta em cima de mim ainda não me ver, eu estou já morto?
Dos céus vem uma vocação que só eu responder,
Eu devo ser o único aqui.
O portal se abre - o crepitar do trovão for ouvido, a névoa escura está chegando mais perto
Chamando o meu nome - chamando por mim. Eu entro no portão de estar em um contigo.
Noooooooo ... Eu não sabia que
Noooooooo ... eu nunca buscou
Fatias, lacrimejamento, membros desistiu rolamento
Nenhum homem, nem animal pode superar este
No escuro, eu sinto a presença de noite e de tranqüilidade - de estagnação total engole mim.
Eu ostentar a marca - sempre a andar a terra como um todo com a praga - Eu sou o único expulso.
Sucumbindo - Eu lentamente ceder às forças esmagadoras.
Agora eu sou um dos seres iluminados.
Eu posso ver a verdade, a verdade podre em tudo a sua severidade - Era isso o que eu queria?
O silêncio frio me devora
Meus olhos já não conseguem ver
Minha boca já não capaz de falar
Meu coração já não capaz de vencer
O silêncio frio me devora
Que silêncio é bonito ....
Sozinho, como antes, tenho tempo para acariciar o demônio.