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Escravos

Elegia

Letra

    Vejo no escravo da gravura em seus pulsos as algemas
    Subitamente vejo-me refletido, almas-gemeas
    Em meus pulsos o relógio dita as ordens, somos escravos
    Na caverna escura, vivendo em correntes
    Na caverna escura atado as regras
    desse jogo de sombras, pouco sabemos

    Aquele que vislumbrar a luz, será posto a ferros
    Trancado na cela soltitária, numa camisa de força, se do que vir disser
    E o que descreverá ninguém entenderá deverá ser calado
    A gota a diluir-se no mar, a gota a diluir-se no mar
    E para sempre assim será
    Para sempre, será?

    Somos escravos nesse labirinto sem paredes
    Somos peixes presos em nossa própria rede
    Que tecemos dia a dia, noites a fio
    Pois é seguro sem medo sem frio
    a frente da TV, anestesiando mentes

    Drenando-as via satélite, em rede
    Presos na própria rede, presos na própria rede
    (A gota a diluir-se no mar, para sempre assim será)


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