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Meer Der Einsamkeit

Enid

Letra

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Meer Der Einsamkeit

Dunstige Ferne, so lieblich verhüllt sie regendes Leben,
Daß die berauschende Welt in ihrem Reichtum zerfällt.

Versuche, die Nebel zu brechen, närrisch vergebliches
Streben,
Schwaden von neuer Gestalt senken vom Himmel sich nieder.

In diesem Dunstgewirr ist sie plötzlich und deutlich zu
sehen,
Dann wieder scheinbar hinfort; zeigt sich an anderem Ort.
Wechselnde Spiele, ein quälender Schmerz, nicht mit ihr zu
gehen,
Träume vergangener Gunst, noch einmal seh' ich sie wieder.

Von tiefer Trauer liegt bedrückt mein Herz
In Tränen, wenn ich wehmutsvoll gedenke

Meine Seele senkt sich erdenwärts,
Wenn ich dir hier und jetzt Erinn'rung schenke.
Welche Pracht doch deine Schönheit barg,
Hätt' ich sie nur zur rechten Zeit genossen
Welch' Macht in deiner Jugend Hände lag,
Hätt' ich mit Ruh' sie weiter nur erschlossen.

Doch als du fortgingst war ich nicht bei dir,
Die Einsamkeit vielleicht hat dich bezwungen

Vielleicht hat sie den Zauber deiner Zier,
Den Zauber kühler Glut dir abgerungen.

Doch auch wenn du auf alle Zeiten fort,
So find'st in meinem Herzen ew'gen Hort.

Reiter in schwelgend metallenem Wams, was war sein
Bestreben?
Ließ sie am Ufer zurück, nahm ihr das kostbare Glück.

Man mochte dem jungen, dem blinden Krieger die Tat wohl
vergeben,
Sie jedoch, holde, zerbrach an seinem blitzenden Schild.

Reiter in mattem, geschundenem Stahl, er kehrte zurück,
Nach der zerfochtenen Zeit leben das kostbare Glück.
Doch was er fand, war das Meer, der Einsamkeit geifernde
Flut,
Die sie ein letztes Mal sah als sie stürzte; hinab, wo sie
ruht.

Mar da Solidão

Névoa distante, tão doce, encobre a vida que se agita,
Que o mundo embriagante em sua riqueza se desfaz.

Tento romper as brumas, esforço insensato e vão,
Nuvens de nova forma descem do céu, se espalhando.

Neste emaranhado de névoa, ela aparece de repente,
Depois some outra vez; surge em outro lugar.
Jogos que mudam, uma dor angustiante, não poder ir com ela,
Sonhos de um passado favorável, mais uma vez a vejo.

De profunda tristeza, meu coração se oprime
Em lágrimas, quando me lembro com saudade.

Minha alma se inclina para a terra,
Quando aqui e agora te dou lembranças.
Quão esplêndida era a beleza que guardavas,
Se eu a tivesse desfrutado na hora certa.

Quanta força havia nas mãos da tua juventude,
Se eu tivesse com calma apenas desvendado.

Mas quando você partiu, eu não estava com você,
A solidão talvez tenha te dominado.

Talvez tenha arrancado o encanto da tua beleza,
O encanto da frieza ardente que te envolvia.

Mas mesmo que você parta para sempre,
Ainda encontrarás em meu coração um abrigo eterno.

Cavaleiro em reluzente armadura metálica, qual era sua intenção?
Deixou-a na margem, levou sua felicidade preciosa.

Podem até perdoar o jovem, o guerreiro cego,
Mas ela, doce, quebrou-se em seu escudo brilhante.

Cavaleiro em aço opaco e ferido, ele voltou,
Após o tempo de batalha, vive a felicidade preciosa.

Mas o que ele encontrou foi o mar, a fúria da solidão,
Que a viu pela última vez quando ela caiu; para baixo, onde descansa.


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