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Letra

    Palanque, potro e ginete
    Maneador, mango e buçal
    São marcas que arrocinaram
    Esse Rio Grande bagual

    No tranco do êra, êra
    Do grito: -Forma, cavalo!
    O peão, pela mangueira
    Laça o potro pra domá-lo

    E corre pelo potreiro
    Entre palanques e aramados
    Ginete em potros matreiros
    Só param quando domados

    Palanque, potro e ginete
    Maneador, mango e buçal
    São marcas que arrocinaram
    Esse Rio Grande bagual

    Palanque, potro e ginete
    Maneador, mango e buçal
    São marcas que arrocinaram
    Esse Rio Grande bagual

    Êta, sina que destauro
    Depois da doma bravia
    Ginete e potro é centuro
    Despontando na coxilha

    E, o que parece peleia
    É amor bruto e bagual
    Onde se solta a maneira
    Entre o homem e o animal

    Palanque, potro e ginete
    Maneador, mango e buçal
    São marcas que arrocinaram
    Esse Rio Grande bagual

    Palanque, potro e ginete
    Maneador, mango e buçal
    São marcas que arrocinaram
    Esse Rio Grande bagual

    Por isso, em nossa querência
    Se doma sem maldade
    Pra arrocinar a convivência
    Entre o campo e a cidade

    Este é o Rio Grande domado
    Por homens de lealdade
    Que deixaram um legado
    De amor, paz e liberdade

    Palanque, potro e ginete
    Maneador, mango e buçal
    São marcas que arrocinaram
    Esse Rio Grande bagual

    Palanque, potro e ginete
    Maneador, mango e buçal
    São marcas que arrocinaram
    Esse Rio Grande bagual


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