Tradução gerada automaticamente

Dolor milonguero
Enrique Cadícamo
Dor de milonga
Dolor milonguero
Meia-noite portenha,Medianoche porteña,
sol de cabaré na sala,sol de cabaret en la sala,
veste o tango sua galavista el tango su gala
e entre copos minha alma sonha.y entre copas mi alma sueña.
Aqui, só na minha mesa,Aquí, solo en mi mesa,
sinto que uma lembrança cruzousiento que un recuerdo ha cruzado
e do fundo encantadoy del fondo embrujado
desta taça que embriaga,de esta copa que emborracha,
sobe a dor e remacha,sube el dolor y remacha,
no meu coração, um amor de ontem.en mi corazón, un amor de ayer.
Tango que toca triste,Tango que suena tristón,
a galera dança e ri.la gente baila y se ríe.
Dor que no meu coração,Pena que en mi corazón,
quanto mais fundo, sorri.cuando más honda, sonríe.
Quero beber e ao beber rir,Quiero beber y al beber reír,
afundar essa dor de milonga.hundir este dolor milonguero.
Vem, bailarina, pra minha mesa,Ven bailarina, a mi mesa,
que tô triste por causa de uma mulher.que tengo tristeza por una mujer.
Vem beber que tô muito só,Ven a beber que estoy muy solo,
vem, boa amiga, flor da noite.ven, buena amiga, flor nochera.
Eu sou um triste calavera,Yo soy un triste calavera,
você, mais uma no vai e vem.vos, una más en el vaivén.
Vem se embriagar, eu te convido,Ven a embriagarte yo te invito,
talvez você também tenha suas penas,tal vez también tengas tus penas,
s seus olhos dizem que você é boa.tus ojos dicen que sos buena.
Vem, magdalena do cabaré doido.Ven, magadalena del loco cabaret.



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