Tradução gerada automaticamente

exibições de letras 870

Der Wassermann

Equilibrium

Letra

Nossa tradução não tem a mesma quantidade de linhas que a versão original, ajude-nos a sincronizar para habilitar todos modos de tradução.

Der Wassermann

Inmitten grün' und klaren, seichten Wogen,
Unter wiegend' Seegras, im Gesträuch tief verborgen,
Wo lehmig' Kies, zum Grund des See niedergeht,
Des im Wasser herrschend' Reich besteht.

Bedeckt nicht die Zähne, die so grün wie sein Hut,
Sonst gleicht er den Menschen, auch am Ufer er ruht.
Wenn er zieht aus dem Wasser algig' Fesseln empor,
Zu fangen jene, die nicht seh'n sich vor.

Und unweit des Weihers, vor bewaldetem Hang,
Durch unwegsam Dickicht, ein Weg führt entlang.
Durch das Tal zum Haus des alten Bauersmann,
Der da befreundet mit dem Wassermann.

Erstmals ward nun auch der Bauer geladen,
Ins Haus unter'm See, unter Wasser zu gelangen.
Erfährt von des Wassermanns boshaften Späßen,
Von versperrten Seelen in jenen Gefäßen.

Bedeckt nicht die Zähne, die so grün wie sein Hut,
Sonst gleicht er den Menschen, auch am Ufer er ruht.
Wenn er zieht aus dem Wasser algig' Fesseln empor,
Zu fangen jene, die nicht seh'n sich vor.

Erzürnt ist der Bauer über den Seelenfang,
In die Tiefe gezogen, mit gemessenem Strang.
In seiner maßlosen Wut, doch verhaltenem Groll'n,
Da geht er, so zieht er, nun auf und davon.
So klar sein Zeil...

Als er wieder war am Ufer, dieses Mal in grauem Kleid,
Um hinab zu ziehen jene, die sein grünes band ereilt.
Da schritt der Bauer, den ihm bekannten Weg,
Durch die Brunnstube ins Wassermannhaus.

Als er ankam im Kellerverlies,
Mif festem Tritt die Töpfe umstieß.
In Freiheit nun alle Seelen entflieh'n,
Hinauf sie steigen, ihren Frieden ersehn'.

Ward grimmig da, des Wassermanns Wut,
Befreit doch seine Seelen aus seiner Obhut.
Dem Bauern er schwor, gar finstere Rach'
Doch verheißend über ihm wacht,
Was das Schicksal für ihn bedacht.
Was das Schicksal einst für ihn hatte bedacht...

Bedeckt nicht die Zähne, die so grün wie sein Hut,
Sonst gleicht er den Menschen, auch am Ufer er ruht.
Wenn er zieht aus dem Wasser algig' Fesseln empor,
Zu fangen jene, die nicht seh'n sich vor.

Und unweit des Weihers, vor bewaldetem Hang,
Durch unwegsam Dickicht, ein Weg führt entlang.
Durch das Tal zum Haus des alten Bauersmann,
Der einmal ward befreundet mit dem Wassermann.

O Homem da Água

Em meio a ondas verdes e claras, rasas,
Sob a grama marinha balançando, em arbustos bem escondidas,
Onde o cascalho lamacento desce ao fundo do lago,
Reino que no água se faz sagrado.

Não cubra os dentes, que são verdes como seu chapéu,
Senão ele se parece com os humanos, também na margem ele é seu.
Quando ele puxa do fundo as algas em correntes,
Para pegar aqueles que não veem suas frentes.

E não longe do lago, diante da encosta arborizada,\nPor um matagal denso, um caminho se faz na jornada.
Pelo vale até a casa do velho camponês,
Que ali se tornara amigo do homem da água, talvez.

Foi a primeira vez que o camponês foi convidado,
Para ir à casa debaixo do lago, ao fundo do aquático lado.
Descobre as travessuras malignas do homem da água,
Sobre almas aprisionadas em vasos, uma amarga saga.

Não cubra os dentes, que são verdes como seu chapéu,
Senão ele se parece com os humanos, também na margem ele é seu.
Quando ele puxa do fundo as algas em correntes,
Para pegar aqueles que não veem suas frentes.

O camponês está furioso com a captura das almas,
Puxado para as profundezas, com corda em palmas.
Em sua fúria desmedida, mas com raiva contida,
Ele vai, assim se afasta, agora em sua corrida.
Tão claro seu objetivo...

Quando ele voltou à margem, desta vez vestido de cinza,
Para puxar aqueles que seu laço verde apanha, com certeza.
Então o camponês seguiu o caminho que conhecia,
Pela sala do poço até a casa do homem da água, em agonia.

Quando chegou ao porão escuro,
Com passo firme, derrubou os potes, um grande apuro.
Agora em liberdade todas as almas vão fugir,
Subindo, buscando a paz, desejando existir.

Ficou furioso, a ira do homem da água,
Mas libertou suas almas de sua guarda, uma amarga saga.
O camponês jurou, uma vingança sombria,
Mas prometendo que sobre ele vigia,
O que o destino para ele preparou,
O que o destino um dia lhe reservou...

Não cubra os dentes, que são verdes como seu chapéu,
Senão ele se parece com os humanos, também na margem ele é seu.
Quando ele puxa do fundo as algas em correntes,
Para pegar aqueles que não veem suas frentes.

E não longe do lago, diante da encosta arborizada,
Por um matagal denso, um caminho se faz na jornada.
Pelo vale até a casa do velho camponês,
Que uma vez se tornara amigo do homem da água, talvez.


Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Equilibrium e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Opções de seleção