Dark-Age Philosophy
O'er crimson moonlight, mirk Poets, lengthering Shadows
Revealed dismay impurity hidden there,
In oestrus forest elegies, bloomed in twilight gray,
By sirens of Arkona, Slavon' Gods swore, never to fade away...
Stillness impales me, throughout the years I've yearned,
For thy embrace, for shadows pure, Oeuvre pagan mine,
Lurking with the caves of mist and lunar feeble shine
Preternaturally ambient like an aery lullaby...
Oaken God, thy sword arise, With majesty to thee such own,
Thy folk shall never thee despise, like shall do Jesus Fucking Christ!
Remember them when pagan fire, from skies in rains shall burn the holy soil.
Wrath... As the Statues Wooden were,
Arisen to life and with the troops of pagas
New era was 'bout to begin
Now... For Volk and Heathen Race,
We, like the gods of human Thoughts
To Heavens rise our Bows and Swords.
Ako Orol, ktory hniezdo svoje pred supmi chrani,
Tak i Hromovladca Perun, pohansku zem,
A hoc sam uz minulost nenavratim,
Ja, v boji za narod, i zomriet hodlam pren...
Barefeet, wandering through the gardens of the past,
Among the founts of long-forgotten lays,
With the sagas of the fallen leaves and tragedies the sunsets wrote
Shall witness crucifixion of the Nazarene again!
Waterfalls they flow with different waters everytime,
But my pride remains unchanged with every drop that passes
By my side, wishing I could rise my sword, to see the thunder
Striking 'bove the Perun's oaken stand...
Roses of darkest colour, the embers flame devours,
The memory of the Dark-Age but still bright and free,
And though the curtain untorn remains, I vow to thee,
That my faith for pagan race shall live eternally...
For Dark - Age Philosophy
Filosofia da Idade das Trevas
Sob a luz da lua carmesim, poetas sombrios,
Sombras se alongam, revelando a impureza oculta lá,
Nas elegias da floresta em cio, florescendo no cinza do crepúsculo,
Pelas sereias de Arkona, os deuses eslavos juraram, nunca desaparecer...
A quietude me atravessa, ao longo dos anos eu anseio,
Pelo teu abraço, por sombras puras, obra pagã minha,
Escondido nas cavernas de névoa e no fraco brilho lunar,
Ambiente sobrenatural como uma canção de ninar etérea...
Deus carvalho, tua espada se ergue, com majestade a ti própria,
Teu povo nunca te desprezará, como faz o Jesus Cristo do caralho!
Lembre-se deles quando o fogo pagão, dos céus em chuvas, queimar a terra sagrada.
Ira... Assim como as Estátuas de Madeira eram,
Ergam-se à vida e com as tropas pagãs,
Uma nova era estava prestes a começar.
Agora... Pelo Volk e pela Raça Pagã,
Nós, como os deuses dos Pensamentos Humanos,
Para os Céus levantamos nossos Arcos e Espadas.
Ako Orol, que protege seu ninho dos abutres,
Assim também Hromovladca Perun, terra pagã,
E embora eu não possa trazer o passado de volta,
Eu, na luta pelo povo, estou disposto a morrer...
Descalço, vagando pelos jardins do passado,
Entre as fontes de canções há muito esquecidas,
Com as sagas das folhas caídas e tragédias que os pores do sol escreveram,
Testemunharão a crucificação do Nazareno novamente!
Cachoeiras fluem com águas diferentes a cada vez,
Mas meu orgulho permanece inalterado a cada gota que passa
Ao meu lado, desejando poder erguer minha espada, para ver o trovão
Riscando acima do suporte de carvalho de Perun...
Rosas da cor mais escura, as chamas das brasas devoram,
A memória da Idade das Trevas, mas ainda brilhante e livre,
E embora a cortina permaneça intacta, eu te juro,
Que minha fé pela raça pagã viverá eternamente...
Pela Filosofia da Idade das Trevas