Elders Poem

Poema dos Anciãos

Criados pelo conhecimento que quebra as paredes,
No espírito da escuridão, adormecendo,
Como profetas da coincidência, processo de nascimento,
Caindo alto demais, mas subindo fundo demais.
Os lobos enfurecidos com mandíbulas de vidro
Quando questionamos os sábios a recuar,
Por pensamentos movidos pelo medo, nós reinaremos,
O que é nosso defendemos, ataque estrangeiro!
Samo renasce, as legiões deixem marchar!
Wogastisburg dos nossos corações.
...Wogastisburg dos nossos corações...

Para casa, Vesna guia meus passos
Meus pulmões para encher com seu sopro,
Nas asas da Fênix, leve-me até lá,
Onde solstícios e trovões estouram
Todos os homens como um só, juntos aclamam...

Rima para o verso, a maldição do velho de um olho só,
Promessas sangrentas que falharam...
Rebelião sem pistas, o que se dá e o que se perde,
Último réquiem que falhou...
Caminhamos pelo mesmo caminho comum
Onde eu deveria te encontrar agora?
Um poema para minha ira solitária
Como eu deveria lutar contra isso agora?

Quantas vezes é preciso sacudir meus sinos
E beijar sua testa baixa, caricatura sombria?
Para atingir o alvo, de natureza mística,
Quantos, ó meu aljava, perder de dardos?

Nós desgastaremos nossa alma em sutis conspirações,
E demoliremos muitas pesadas armaduras,
Antes de contemplar a grande Criatura
Cujo desejo infernal nos enche de soluços!

Há aqueles que nunca conheceram seu Ídolo,
E esses escultores malditos e marcados por um afronta,
Que vão se martelando o peito e a testa,

Só têm uma esperança, estranho e sombrio Capitólio!
É que a Morte, pairando como um novo sol,
Fará florescer as flores de seus cérebros!