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Valsa De Meu Subúrbio

Evaldo Ruy

Letra

    Valsa triste
    Velha valsa
    Das serestas
    Nas noites de lua
    Ainda hoje,
    Tu emprestas
    Teu lamento
    Aos cantores da rua
    Velha valsa
    Minha amiga
    Tão boêmia
    Quanto o teu cantor
    Valsa triste.

    Tu me obrigas
    A contar um história
    De amor...
    Quem não viu num subúrbio distante
    Numa valsa um cantor soluçar ?
    A pedir, a implorar suplicante,
    A esmola de um beijo, um olhar,
    Eis que surge medrosa à janela
    A donzela, a razão dos seus ais,
    Ele então pede a ela
    Que esta valsa, não esqueça, jamais !


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