Mental Penitentiary
Part of a world
So few others know
Consciousness smothers
Unable to show
Trapped with my mind
Can't breathe nor see
Succumb to my penitentiary
Longed for freedom
Obnoxious to me
Perennial within purgatory
Strength to persevere grows weak
A tired, empty soul
Clouds turn dark as angels weep
I am in no control
Nothing matters, all is naught
Myself I can't redeem!
Wasted time on worthless thoughts
Agonized by dreams
Myself as my companion leads me
Through the darkest hour
Blitheness something unbeknownst
All simpers got devoured
Trapped
Inside
An endless void in which I will be losing my mind
No trust
No guide
No one to help me through this living hell I must subside
Compulsive endless lunacy
A mental penitentiary
Days go by
Myself a vice
Relentless menace
In disguise
Manacled between 4 walls
Traumatized
None hear my calls
A cipher no one dares a gaze
On his way through this endless maze
I atone for my iniquities for things I've never done
Right is wrong and wrong is right
Where do I belong?
Trapped
Inside
An endless void in which I will be losing my mind
No trust
No guide
No one to help me through this living hell I must subside
Unchallenged hate in a critical phase
Subjugated, dejected, a desperate case
A life forlorn behind those bars
Still I reach out to the stars
Forth comes the anger led by uncertainty
Trust is a matter insubstantial to be
Unknown when this journey ends
A voyage that got out of hand
The curse of hope will never die
The bitter reality impregnated by lies
Every night's an unknown trip until the crack of dawn
Mournful, hopeless, entirely withdrawn
Longing for more
Efforts in vain
Stricken down as madness prevails
No reason remains to pretend
Silence specifies the end
Infected by insanity
My peace of mind has ceased to be
Compulsive endless lunacy
A mental penitentiary
A mental penitentiary
Penitenciária Mental
Parte de um mundo
Tão poucos conhecem
Consciência sufoca
Incapaz de mostrar
Preso na minha mente
Não consigo respirar nem ver
Cedo à minha penitenciária
Ansiava por liberdade
Insuportável pra mim
Perene dentro do purgatório
A força pra perseverar enfraquece
Uma alma cansada e vazia
Nuvens ficam escuras enquanto anjos choram
Não tenho controle algum
Nada importa, tudo é nada
Não consigo me redimir!
Tempo desperdiçado com pensamentos sem valor
Aterrorizado por sonhos
Eu mesmo como meu companheiro me leva
Através da hora mais sombria
A alegria é algo desconhecido
Todos os sorrisos foram devorados
Preso
Dentro
De um vazio sem fim onde vou perder a cabeça
Sem confiança
Sem guia
Ninguém pra me ajudar nesse inferno vivo que preciso suportar
Loucura compulsiva e sem fim
Uma penitenciária mental
Os dias passam
Eu sou um vício
Uma ameaça implacável
Disfarçada
Acorrentado entre 4 paredes
Traumatizado
Ninguém ouve meus gritos
Um enigma que ninguém se atreve a olhar
Em seu caminho por esse labirinto sem fim
Eu expio minhas iniquidades por coisas que nunca fiz
O certo é errado e o errado é certo
Onde eu pertenço?
Preso
Dentro
De um vazio sem fim onde vou perder a cabeça
Sem confiança
Sem guia
Ninguém pra me ajudar nesse inferno vivo que preciso suportar
Ódio inabalável em uma fase crítica
Subjugado, rejeitado, um caso desesperado
Uma vida perdida atrás dessas grades
Ainda assim, estendo a mão para as estrelas
Surge a raiva guiada pela incerteza
Confiança é uma questão insubstancial
Desconhecido quando essa jornada termina
Uma viagem que saiu do controle
A maldição da esperança nunca morrerá
A amarga realidade impregnada de mentiras
Toda noite é uma viagem desconhecida até o amanhecer
Lamentável, sem esperança, totalmente retraído
Ansiando por mais
Esforços em vão
Derrubado enquanto a loucura prevalece
Nenhuma razão resta pra fingir
O silêncio especifica o fim
Infectado pela insanidade
Minha paz de espírito deixou de existir
Loucura compulsiva e sem fim
Uma penitenciária mental
Uma penitenciária mental