Postmortem Procedures
[musick & lyrixxx - Matt Harvey, 1997]
In the dissection of flesh and the sawing of bone, I've coaxed confessions
from the lips of the dead, Postmortem scrutiny that has clinically shone, The
horrifying facts that would have never been said... Unbosoming their secrets
in the sickening results of their demise, Stomaching these wretched human
riddles, I carve, hack and slice, Illuminating the dusty skeletons that lurk
in closets, bones and entrails, Enduring the ghastly visage of violent death
in my forensic travails... Whether in pieces or completely decomposed, I asses
with clinical indifference, The remnants of a life which grisly circumstance
has brought to this office, Ensuring that truth shall endure after the flesh
has crumbled and rotted away, Elucidating atrocities and carnage, the
thankless job I perform day after day... Persistent incisions that cut to the
quick are my stock in trade, To scrutinize what remains of a life,
painstaking effort will have to be made, At times both evidence and flesh are
profoundly encrypted and shred, It can be murder to pry answers from the
mouths of the dead... A gutted torso can pose a bevy of answerless questions
to deliberate, Probing with a scalpel, I expose the morbid cavity that I now
must eviscerate, Unlocking death's mysteries with my forceps, tweezers and
saw, Wringing revelations from a fibula, fossa or jaw... Recording
confessions that are uttered without making a sound, From informants long dead
that I've culled from the ground, Beneath the pallid veil of cold flesh or
enshrouded in the shredded remains of a face, Exhuming the truth is my
occupation, no matter how decrepit its resting place... Within the bowels of a
horribly mutilated corpse or a splattered brain, Picking apart flesh and
deceit "til only the cold facts remain, Dead men will tell tales if you know
how to listen and learn, Even when they've been stabbed, beaten, shot, hacked
up and burned... This morbid quest for knowledge is not without its rewards,
Much can be extrapolated from a decrepit infants gourd, My bureau's a slab, my
text is a corpse, and I've studied with sincere, ardent fervor, And found that
often man's inhumanity to man is all to well deserved...
Procedimentos Pós-Morte
[música & letras - Matt Harvey, 1997]
Na dissecação da carne e no corte do osso, eu arranquei confissões
Dos lábios dos mortos, um exame pós-morte que brilhou clinicamente, Os
fatos horripilantes que nunca teriam sido ditos... Revelando seus segredos
nos resultados nauseantes de suas mortes, Suportando esses miseráveis
enigmas humanos, eu esculpo, corto e fatiço, Iluminando os esqueletos empoeirados que se escondem
nos armários, ossos e entranhas, Enfrentando a visão horrenda da morte violenta
nas minhas investigações forenses... Seja em pedaços ou completamente em decomposição, eu avalio
com indiferença clínica, Os restos de uma vida que circunstâncias macabras
trouxeram a este escritório, Garantindo que a verdade perdure depois que a carne
se desintegre e apodreça, Elucidando atrocidades e carnificinas, o
trabalho ingrato que realizo dia após dia... Incisões persistentes que cortam até a
carne são meu comércio, Para examinar o que resta de uma vida,
e um esforço meticuloso terá que ser feito, Às vezes, tanto a evidência quanto a carne estão
profundamente criptografadas e despedaçadas, Pode ser um verdadeiro desafio arrancar respostas das
bocas dos mortos... Um torso esvaziado pode levantar uma série de perguntas sem resposta
para deliberar, Investigando com um bisturi, eu exponho a cavidade mórbida que agora
preciso eviscerar, Desbloqueando os mistérios da morte com minhas pinças,
tweezers e serra, Extraindo revelações de uma fíbula, fossa ou mandíbula...
Registrando confissões que são proferidas sem fazer barulho, De informantes há muito mortos
que eu coletei do chão, Sob o véu pálido da carne fria ou
envolto nos restos despedaçados de um rosto, Exumar a verdade é minha
ocupação, não importa quão decrépito seja seu local de descanso...
Dentro das entranhas de um cadáver horrivelmente mutilado ou de um cérebro estilhaçado,
Desmontando carne e engano até que apenas os fatos frios permaneçam, Mortos contarão histórias se você souber
como ouvir e aprender, Mesmo quando foram esfaqueados, espancados, baleados, cortados
em pedaços e queimados... Esta busca mórbida por conhecimento não é sem suas recompensas,
Muito pode ser extrapolado da cabeça de um infante decrépito, Meu escritório é uma laje, meu
texto é um cadáver, e eu estudei com sincera e ardente fervor, E descobri que muitas vezes a
inhumanidade do homem para com o homem é bem merecida...