Tradução gerada automaticamente

Deadest Of The Dead
Exhumed
Deadest Of The Dead
[musick & lyrixxx - Matt Harvey, 1998]
In the deadest of nights I perform a graveside disservice, Disinhuming the
remains of those who I deem to deserve this, A corpse dead to rights will
undergo this rigorous trashing, Selecting the tomb of the poor stiff that
tonight I will be thrashing... Exhumed from the shelter of earth's dusty
embrace for a morbid curiosity, Then abruptly dismembered without
compunction, just pure feriocity... Consumed and left to welter, In shredded
entrails and long dessciated pus, Wiping the firt from my hands, As I walk
from the grave that I've trampled to dust... Caskets uprooted, mausoleums
stained red, Riding high six feet deep amongst the deadest of the dead, A
tombstone is the sole mute witness, To necro-attrocities as I endeavor to
split this... Corpse in half, stricken by my wrath, The carcass is maimed,
Cleft by pick-axe, halved, quartered and smashed, The gravesite's in flames,
Culled from the reams of obituaries deep in the cemetary, I torment the
entombed, The dead should be wary of the grudges I carry, Deep into the
gloom... Riding high six feet under, Inhale the stench of my nocturnal
plunderm I'll never find piece in a cold, hard death bed, Until I have found
the deadest of the dead... Your insipid epitaph rots, In the dead-letter file,
A necrophile's smile beguiles, Your remains thus defiled, The decrepit
laughter echoes, In the now vacant burial plot, Decayed, dead and decomposed,
But in peace you'll never rot... Piss on the unholy grave, torso carved and
depraved, Now gone the way of all flesh to give me this day my daily death,
The next to fall prey to my sepulchural slaughter, Another dead festering
corpse whose demise has at last brought her... Under the blade, she's carved
up and flayed, Body dismembered, No respects paid, I hack up the slayed, Who
no one remembers, Chainsaw fucked to the hilt, her guts have all spilled, I
destroy the interred, One foot in the grave, by the casket enslaved, I'm an
unholy terror... Riding high six feet down, Finding my niche in a hole in the
ground, One step over the dead-line I tread, In this graveyard of stiffs, I am
the deadest of the dead...
O Morto Mais Morto
[musick & lyrixxx - Matt Harvey, 1998]
Na mais morta das noites eu faço um serviço fúnebre,
Desenterrando os restos de quem eu acho que merece isso,
Um cadáver morto em direitos vai passar por essa destruição rigorosa,
Selecionando a cova do pobre defunto que hoje à noite eu vou espancar...
Exumado do abrigo do abraço empoeirado da terra por uma curiosidade mórbida,
Então abruptamente desmembrado sem remorso, só pura ferocidade...
Consumido e deixado a se contorcer,
Em entranhas despedaçadas e pus seco, limpando a sujeira das minhas mãos,
Enquanto eu saio da cova que eu transformei em pó...
Caixões arrancados, mausoléus manchados de vermelho,
Cavando fundo a seis pés entre os mortos mais mortos,
Uma lápide é a única testemunha muda,
Das necro-atrocidades enquanto eu me esforço para dividir isso...
Cadáver ao meio, atingido pela minha ira,
O corpo é mutilado, cortado por picareta, dividido, em pedaços e esmagado,
O local da sepultura está em chamas,
Retirado dos rolos de obituários profundos no cemitério,
Eu atormento os enterrados,
Os mortos devem temer as mágoas que eu carrego, bem fundo na escuridão...
Cavando fundo a seis pés abaixo,
Inalo o fedor do meu saque noturno,
Nunca encontrarei paz em uma fria e dura cama de morte,
Até que eu encontre o morto mais morto...
Seu epíteto insípido apodrece,
No arquivo de cartas mortas,
O sorriso de um necrofílico seduz,
Seus restos assim profanados,
A risada decrépita ecoa,
Na agora vazia cova, apodrecido, morto e em decomposição,
Mas em paz você nunca vai apodrecer...
Mijo na cova profana, torso esculpido e depraved,
Agora indo pelo caminho de toda carne para me dar hoje minha morte diária,
A próxima a cair presa do meu massacre sepulcral,
Outro cadáver em putrefação cuja morte finalmente trouxe ela...
Sob a lâmina, ela é esculpida e desmembrada,
Corpo desmembrado, sem respeito algum,
Eu corto os abatidos, que ninguém se lembra,
Serra elétrica enfiada até o fundo, suas entranhas já se espalharam,
Eu destruo os enterrados,
Um pé na cova, escravizado pelo caixão, sou um terror profano...
Cavando fundo a seis pés abaixo,
Encontrando meu nicho em um buraco no chão,
Um passo além da linha dos mortos que eu piso,
Neste cemitério de defuntos, eu sou o morto mais morto...



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