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Carnal Epitaph

Exhumed

Letra

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Carnal Epitaph

scrawled an ode to this mortal coil
In scarlet upon your back
I gnarled in code with dreadful toil
A parting verse so black...
Ivory skin streched out before me
In frozen fields of pallid grace
Livid eyes rolled back and silently implored me
From out of your jaundiced face

Carving in crimson with scalpel and rasp
Sculpturing your flesh into your epitaph
Your corpse tells its tale in blood, pus and grume
Spilling out secrets you should take to your tomb

A carnal epitaph perhaps best left unheard
The time has come to mince more than words
Parting words don`t often cut this deep
Engraved on your back, the secrets we`ll keep

Though you`ll never read these empty words
Upon the slab you lie so still
They don`t cut as deep as you deserve
Poetic licence to hack, maim, and kill...

The porcelain flesh that enshrouds you remains
Were both my parchment and my muse
Now incarnadined hand I penned these lines
As best I could well manage
I cruelly carved out these designs
What words are worth in tissue damage...

Carving in crimson with scalpel and rasp
Sculpturing your flesh into your epitaph
Your corpse tells its tale in blood, pus and grume
Spilling out secrets you should take to your tomb

A carnal epitaph perhaps best left unheard
The time has come to mince more than words
Parting words don`t often cut this deep
Engraved on your back, the secrets we`ll keep...

Epítafio Carnal

escrevi uma ode a este fardo mortal
Em carmesim nas suas costas
Eu me contorci em código com terrível esforço
Um verso de despedida tão negro...

Pele de marfim estendida diante de mim
Em campos congelados de pálida graça
Olhos lívidos revirados, silenciosamente me imploravam
Do seu rosto amarelado

Esculpindo em carmesim com bisturi e lixa
Moldando sua carne em seu epítafio
Seu corpo conta sua história em sangue, pus e grume
Revelando segredos que você deveria levar para o seu túmulo

Um epítafio carnal talvez melhor deixado sem ouvir
Chegou a hora de picar mais do que palavras
Palavras de despedida não costumam cortar tão fundo
Gravadas nas suas costas, os segredos que vamos guardar

Embora você nunca leia essas palavras vazias
Sobre a laje você jaz tão imóvel
Elas não cortam tão fundo quanto você merece
Licença poética para cortar, mutilar e matar...

A carne de porcelana que te envolve permanece
Foi tanto meu pergaminho quanto minha musa
Agora, com a mão encarnada, escrevi essas linhas
Da melhor forma que consegui
Cruelmente esculpi esses desenhos
O que valem as palavras em danos nos tecidos...

Esculpindo em carmesim com bisturi e lixa
Moldando sua carne em seu epítafio
Seu corpo conta sua história em sangue, pus e grume
Revelando segredos que você deveria levar para o seu túmulo

Um epítafio carnal talvez melhor deixado sem ouvir
Chegou a hora de picar mais do que palavras
Palavras de despedida não costumam cortar tão fundo
Gravadas nas suas costas, os segredos que vamos guardar...




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