Terrifying Lullaby
Alone she paints mental pictures in the darkness of her old room
Trying to make time pass quickly in the pitch black of her thoughts
The wind howls outside, mixing sounds of fury and terror
Hot and cold sensations run through her blood
Mournful melodies echo silently, carrying feelings that the end is coming
Madness, dementia and insanity they screamed
Announcing worst days to come
Arrested, she was placed in a filthy room
For hearing the doomed song of the dead
No one felt his presence
No one understood the notes of the song he was singing to her
Mortifying the dreams that will never come with a terrifying lullaby
The village was small and everyone was superstitious
There was a war against the evil living across the river
Ancient chants and exotic dances took place on warm, festive nights
Everything was a sin for the village elders
One night they decided to put an end to the evil
Blood and the smell of burning flesh
Ignorance!
They mocked everyone, killed everyone
But there are forces that can't be killed, that can never be destroyed or silenced
Dead energy of the murdered calls out to Azazel!
Oh, master of wrath!
Bring chaos to the prejudiced
Bring death to those who desire death
Azazel calls for murmur, calls for dark lullabies
The woman with a pure soul was swallowed by darkness
She was seduced by the melody that no one could hear
The music that tormented her, enraged her and caused death
She doesn't sleep anymore
She doesn't eat anymore
She doesn't dream anymore
She only listens to the song
She doesn't love anymore
She hates it more
She sees better
She listens and likes the song
She dances and spreads the disease
She dances and spreads the plague
She dances and hundreds fall dead beside her
She dances and bears the devil's mark on her back
Bear the curse and condemn the impure and unwary
See what they don't see
Hear what they don't hear
No one felt his presence
No one understood the notes of the song he was singing to her
Mortifying the dreams that will never come with a terrifying lullaby
Follow the one they don't follow
She was called cursed
Follow the one they don't follow
But she was the host of the curse
Follow the one they don't follow
Not even ashes remained from the sick bodies
Sick and dead here
We're all dead
Canção de Ninar Aterrorizante
Sozinha, ela pinta imagens mentais na escuridão de seu antigo quarto
Tentando fazer o tempo passar rapidamente nas trevas de seus pensamentos
O vento uiva lá fora, misturando sons de fúria e terror
Sensações de calor e frio percorrem seu sangue
Melodias tristes ecoam silenciosamente, carregando a sensação de que o fim está chegando
Loucura, demência e insanidade eles gritaram
Anunciando os piores dias que virão
Presa, ela foi colocada em um quarto imundo
Por ouvir a canção condenada dos mortos
Ninguém sentiu sua presença
Ninguém entendia as notas da música que ele cantava para ela
Mortificando os sonhos que nunca virão com uma canção de ninar aterrorizante
A aldeia era pequena e todos eram supersticiosos
Houve uma guerra contra o mal que vivia do outro lado do rio
Cantos antigos e danças exóticas aconteciam nas noites quentes e festivas
Tudo era pecado para os anciãos da aldeia
Uma noite eles decidiram acabar com o mal
Sangue e cheiro de carne queimada
Ignorância!
Eles zombaram de todo mundo, mataram todo mundo
Mas existem forças que não podem ser mortas, que nunca poderão ser destruídas ou silenciadas
A energia morta dos assassinados clama por Azazel!
Oh, mestre da ira!
Trazer o caos aos preconceituosos
Traga a morte para aqueles que desejam a morte
Azazel chama por Murmur, chama por canções de ninar sombrias
A mulher de alma pura foi engolida pelas trevas
Ela foi seduzida pela melodia que ninguém conseguia ouvir
A música que a atormentou, enfureceu-a e causou a morte
Ela não dorme mais
Ela não come mais
Ela não sonha mais
Ela só ouve a música
Ela não ama mais
Ela odeia mais
Ela vê melhor
Ela ouve e gosta da música
Ela dança e espalha a doença
Ela dança e espalha a praga
Ela dança e centenas de pessoas caem mortas ao seu lado
Ela dança e carrega a marca do diabo nas costas
Carrega a maldição e condena os impuros e incautos
Veja o que eles não veem
Ouça o que eles não ouvem
Ninguém sentiu sua presença
Ninguém entendia as notas da música que ele cantava para ela
Mortificando os sonhos que nunca virão com uma canção de ninar aterrorizante
Siga aquele que eles não seguem
Ela foi chamada de amaldiçoada
Siga aquele que eles não seguem
Mas ela era a anfitriã da maldição
Siga aquele que eles não seguem
Nem mesmo cinzas restaram dos corpos doentes
Doentes e mortos aqui
Estamos todos mortos
Composição: Fabiano Negri