Viscere (part. NICOL e CanovA)
Ho scritto una marea di pezzi su di te
Ma poi, se penso all'alta marea che c'è dentro me quando vedo te
Come posso spiegartelo, oh, yeah
Come posso spiegartelo, oh
Che per quanto valore do io al tempo
Quello che dedico a te non è mica niente, eh
Scusa se chiudo sempre la porta
E mi rinchiudo nelle cose più leggere
Ma senti come mi smuovi le viscere
Mentre mi fissi nell'iride, facciamoci male
E vorrei saper lasciarmi andare
Spogliarmi delle mie paure
Ma qui mi sento annegare
Non posso nuotare ancora controcorrente
Eppure, fidati, fa male vederti fra la gente
Forse vorrei stare con te, senza te
Contemporaneamente
Contemporaneamente (ah)
Lo vedi, non c'è niente
Sono solo coincidenze
È tutto di passaggio, gente butta lo sguardo
Come un incidente
Tu leggimi nella mente
Ci sta passato e presente
Sopra l'asfalto bagnato ci sono già passato
Con le luci spente, sono scelte
Provare a uscire dal peggio, non basta dire: Smetti
La paranoia e il successo sono parenti stretti
Ascoltano quello che dici, poi lanciano oggetti
Nemici sempre più vicini, è un gioco di specchi
Respira piano, rifletti, pensieri alla rinfusa
Nove su dieci chi ti sta vicino, poi ti usa
E io stavo cercando solamente la mia musa
Mi sono chiuso in questa gabbia, senza via di fuga
Scusa se chiudo sempre la porta
E mi rinchiudo nelle cose più leggere
Ma senti come mi smuovi le viscere
Mentre mi fissi nell'iride, facciamoci male
E vorrei saper lasciarmi andare
Spogliarmi delle mie paure
Ma qui mi sento annegare
Non posso nuotare ancora controcorrente
Eppure, fidati, fa male vederti tra la gente
Forse vorrei stare con te, senza te
Contemporaneamente
Contemporaneamente
Forse vorrei stare con te, senza te
Contemporaneamente
Eh-eh, eh-eh, eh-eh
Viscera (part. NICOL e CanovA)
Eu escrevi uma porção de letras sobre você
Mas aí, se eu penso na maré alta que existe dentro de mim quando vejo você
Como posso te explicar, oh, é
Como posso te explicar, oh
Que por mais valor que eu dê ao tempo
O que eu dedico a você não é nada, eh
Desculpa se eu sempre fecho a porta
E me tranco nas coisas mais leves
Mas sente como você mexe com minhas vísceras
Enquanto me encara na íris, vamos nos machucar
E eu queria saber me deixar levar
Me despir dos meus medos
Mas aqui eu me sinto afogar
Não consigo nadar mais contra a corrente
E mesmo assim, confia, dói te ver entre a galera
Talvez eu quisesse estar com você, sem você
Ao mesmo tempo
Ao mesmo tempo (ah)
Você vê, não tem nada
São só coincidências
É tudo passageiro, a galera dá uma olhada
Como um acidente
Você lê minha mente
Tem passado e presente
Sobre o asfalto molhado já passei
Com as luzes apagadas, são escolhas
Tentar sair do pior, não basta dizer: Para
A paranoia e o sucesso são parentes próximos
Eles escutam o que você diz, depois jogam coisas
Inimigos cada vez mais perto, é um jogo de espelhos
Respira devagar, reflete, pensamentos à toa
Nove em cada dez que estão perto de você, depois te usam
E eu só estava procurando minha musa
Me fechei nessa jaula, sem saída
Desculpa se eu sempre fecho a porta
E me tranco nas coisas mais leves
Mas sente como você mexe com minhas vísceras
Enquanto me encara na íris, vamos nos machucar
E eu queria saber me deixar levar
Me despir dos meus medos
Mas aqui eu me sinto afogar
Não consigo nadar mais contra a corrente
E mesmo assim, confia, dói te ver entre a galera
Talvez eu quisesse estar com você, sem você
Ao mesmo tempo
Ao mesmo tempo
Talvez eu quisesse estar com você, sem você
Ao mesmo tempo
Eh-eh, eh-eh, eh-eh