Sobra Olvido

Si disfrazan mi memoria
Como es que descubro mi alma
Cuando la muerte me estorba
Que hago yo para olvidarla.
Verdades que siempre esconden
Arena entre los oídos
Yo duermo con las cenizas
Y el dolor que sigue vivo.

Y si no pueden los versos
Que guardo con las quimeras
Como vivo de mis sueños
Las fiestas carnavaleras.

Me acechan nuevos sabores
Pintados de serenata
Y lágrimas por la ausencia
De risa queda en el alma.
Por las veredas desiertas
Tus huesos van malheridos
Tus ojos parecen siesta
Y saben que sobra olvido.

La duda por los rincones
Se parece a la mentira
Y en el paso del desorden
Una huella que se astilla.

Y si no pueden los versos
Que puedo con mi destino
Como vivo de mis sueños
Le pago a lo que he perdido

Oblivion Desnecessário

Se o meu disfarce de memória
Como eu encontrar minha alma
Quando a morte me atrapalha
O que eu faço para esquecer.
Verdades que sempre escondem
Areia entre as orelhas
Eu durmo com as cinzas
E a dor ainda está vivo.

E se eles não podem versos
Eles continuam com as quimeras
Desde que eu vivo em meus sonhos
As festividades de Carnaval.

Eu me escondo novos sabores
Pintado serenata
E as lágrimas pela ausência
Do riso é para a alma.
Nas aldeias vazias
Seus ossos estão gravemente ferido
Seus olhos olham cochilo
E eles sabem que muitas esquecimento.

A questão nos cantos
Parece mentira
E, no decurso da doença
A pegada que lasca.

E se eles não podem versos
Que eu posso com o meu destino
Desde que eu vivo em meus sonhos
Eu pago o que eu perdi

Composição: