Tradução gerada automaticamente
Sobra Olvido
Facundo Saravia
Oblivion Desnecessário
Sobra Olvido
Se o meu disfarce de memóriaSi disfrazan mi memoria
Como eu encontrar minha almaComo es que descubro mi alma
Quando a morte me atrapalhaCuando la muerte me estorba
O que eu faço para esquecer.Que hago yo para olvidarla.
Verdades que sempre escondemVerdades que siempre esconden
Areia entre as orelhasArena entre los oídos
Eu durmo com as cinzasYo duermo con las cenizas
E a dor ainda está vivo.Y el dolor que sigue vivo.
E se eles não podem versosY si no pueden los versos
Eles continuam com as quimerasQue guardo con las quimeras
Desde que eu vivo em meus sonhosComo vivo de mis sueños
As festividades de Carnaval.Las fiestas carnavaleras.
Eu me escondo novos saboresMe acechan nuevos sabores
Pintado serenataPintados de serenata
E as lágrimas pela ausênciaY lágrimas por la ausencia
Do riso é para a alma.De risa queda en el alma.
Nas aldeias vaziasPor las veredas desiertas
Seus ossos estão gravemente feridoTus huesos van malheridos
Seus olhos olham cochiloTus ojos parecen siesta
E eles sabem que muitas esquecimento.Y saben que sobra olvido.
A questão nos cantosLa duda por los rincones
Parece mentiraSe parece a la mentira
E, no decurso da doençaY en el paso del desorden
A pegada que lasca.Una huella que se astilla.
E se eles não podem versosY si no pueden los versos
Que eu posso com o meu destinoQue puedo con mi destino
Desde que eu vivo em meus sonhosComo vivo de mis sueños
Eu pago o que eu perdiLe pago a lo que he perdido



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