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Evanescente, Sempre Desvanecendo

Fall Of The Leafe

Evanescent, Everfading

I am come into these celestial lands; the dreaded journey is at an end
Time has passed, ages gone and lost,
and the wandered returns to his home within the dead sky,
to behold as, at the starlit dawn, Lucifer, the morning star,
welcomes the Moon and Sun to return

The night is passed and I am as the last shadows to dwell
underneath the foliage of the mighty Oaks and the boughs of the Elms of old

Evanescent, Everfading are my lays and all that I have achieved
And how could blind eyes see the grandeur, deaf ears hearken the sound?
To such senses does my life ring unto and all the waves I leave behind
Wearied I am, with all hope long departed, all zest long gone

Where could I go ere I fade?
Wither could the starborne paths ever take me that I would find more,
to find nothingness, the true existence of All
Alike my Goddess, one with pain and sorrow,
one with joy and ardour, hands joined in a union of strangers,
we walk onwards, yet our horizon is bleak, sundered and bloody

Evanescent, Everfading are the autumntide colours that bleed upon us
Like a wailing wind the maidens of Fall awaken from their sleep
And the night remembers I walked on the shore
of the flaming sea and dreamt upon the sands of burning sorrow
Soon they are gone, with only show to usher us into the sleep
of the eternal Winternight that is yet to come

O Winterwind, will you caress me?
Your somber songs are like dreams that pass oh so swiftly,
dead dreams, the hollow sky

I am one with the thousand sagas of the crimson age,
I am one with the songs of the whirling, now dying season,
I am Evanescent, Everfading.

Evanescente, Sempre Desvanecendo

Eu cheguei a estas terras celestiais; a temida jornada chegou ao fim
O tempo passou, eras se foram e se perderam,
e o errante retorna para sua casa sob o céu dos mortos,
para contemplar como, ao amanhecer estrelado, Lúcifer, a estrela da manhã,
recebe a Lua e o Sol para retornar

A noite passou e eu sou como as últimas sombras a habitar
sob a folhagem dos poderosos Carvalhos e os ramos dos Ulmeiros antigos

Evanescente, Sempre Desvanecendo são minhas canções e tudo que eu conquistei
E como poderiam olhos cegos ver a grandeza, ouvidos surdos ouvir o som?
Para tais sentidos minha vida ressoa e todas as ondas que deixo para trás
Cansado estou, com toda esperança há muito partida, todo entusiasmo há muito ido

Para onde eu poderia ir antes de desvanecer?
Para onde os caminhos estelares poderiam me levar que eu encontrasse mais,
para encontrar o nada, a verdadeira existência de Tudo
Assim como minha Deusa, uma com a dor e a tristeza,
uma com a alegria e o ardor, mãos unidas em uma união de estranhos,
seguimos em frente, ainda que nosso horizonte seja sombrio, despedaçado e sangrento

Evanescente, Sempre Desvanecendo são as cores do outono que sangram sobre nós
Como um vento lamentoso, as donzelas do Outono despertam de seu sono
E a noite lembra que eu caminhei na costa
do mar flamejante e sonhei sobre as areias da dor ardente
Logo elas se vão, com apenas um espetáculo para nos conduzir ao sono
do eterno Inverno que ainda está por vir

Ó Vento de Inverno, você vai me acariciar?
Suas canções sombrias são como sonhos que passam tão rapidamente,
dreams mortos, o céu vazio

Eu sou um com as mil sagas da era carmesim,
eu sou um com as canções da estação giratória, agora morrendo,
eu sou Evanescente, Sempre Desvanecendo.

Composição: