Within The Everfrozen Winternight
Hearken as the winds of the Sky Realm blow
As the silken tears of the sky still bleed
The feathers of the frozen Stormbird fall
Into my heart like winterchill and snow
Let the freezing Fire return once more!
Let the soothing Serpent of blazing cold
ever-on radiate the Colours
Of this our shimmering season and manifest the omnifarious twilight
Wherein the dead silence prevails...
These frail beams of icy moonlight
Failing to warm the brilliant night
And swiftly... do the shadows arise
The grim brooding darkness of winterdusk
Journeys... yielding into the failing stars
of grandeur that are one with the puissance
of fierce tranquillity and the raging sorrowlust...
Journeys...
misty faceless figures speak of soothe within the spheres
Of these waning worlds that hold the ember of last hope...
Yet the space-time draws nigh
For the Aeonfrost to set in
And as all the words were spoken
One graceful Nocturne arose
Through the heavens above
And beyond the stars of the lustful firmament
That is the Sky Realm
And all that lies within its unyielding borders...
We come to the outermost reaches of these worlds
At the farthest verges of the manifold Universe
Where the crystal surges of Cold and Silence withstand
Where the eternal Winternight whispers her lullabies...
For the true Terminus is Father-Winter
The primal dwelling of Aeonfrost
That shall conquer all that burns
Therein all that still lingers will be lost
Within the Silence of the everfrozen Winternight...
Within the starlit domes of this everflaming sight!
...the skies are fading with our bleakness of heart
into the starblack ages yet to come...
and the empty spaces beyond the reach of starlight
conquer all life with their songs of oblivion
Let the freezing Fire return yet again!
Let the slithering Serpent of lustrous dark ever-on radiate the Blackness
Of these cold winter winds of the terminal nightfall of the doomed Universe
And the eventide leaves fall within!
Dentro da Noite Invernosa Eterna
Escute enquanto os ventos do Reino do Céu sopram
Enquanto as lágrimas de seda do céu ainda sangram
As penas do Pássaro da Tempestade congelado caem
Dentro do meu coração como o frio do inverno e a neve
Que o Fogo congelante retorne mais uma vez!
Que a Serpente suave do frio abrasador
sempre irradie as Cores
Desta nossa estação cintilante e manifeste o crepúsculo onipresente
Onde o silêncio mortal prevalece...
Esses frágeis raios de luz da lua gelada
Falham em aquecer a noite brilhante
E rapidamente... as sombras surgem
A sombria escuridão do crepúsculo invernal
Jornadas... se rendendo às estrelas que falham
De grandeza que são uma com o poder
Da feroz tranquilidade e da dor voraz...
Jornadas...
Figuras nebulosas e sem rosto falam de consolo dentro das esferas
Desses mundos minguantes que guardam a brasa da última esperança...
Ainda assim, o espaço-tempo se aproxima
Para o Aeonfrost se estabelecer
E enquanto todas as palavras foram ditas
Uma graciosa Nocturne surgiu
Através dos céus acima
E além das estrelas do firmamento desejoso
Que é o Reino do Céu
E tudo que está dentro de suas fronteiras inflexíveis...
Chegamos aos confins mais distantes desses mundos
Nos limites mais remotos do Universo múltiplo
Onde as ondas cristalinas de Frio e Silêncio resistem
Onde a eterna Noite de Inverno sussurra suas canções de ninar...
Pois o verdadeiro Termo é o Pai-Inverno
A morada primal do Aeonfrost
Que conquistará tudo que queima
Ali, tudo que ainda persiste será perdido
Dentro do Silêncio da noite invernosa eterna...
Dentro das cúpulas estreladas desta visão sempre flamejante!
...os céus estão desvanecendo com nossa tristeza no coração
para as eras negras ainda por vir...
e os espaços vazios além do alcance da luz das estrelas
conquistam toda a vida com suas canções de esquecimento
Que o Fogo congelante retorne mais uma vez!
Que a Serpente escorregadia da escuridão lustrosa sempre irradie a Negatividade
Desses frios ventos de inverno do crepúsculo terminal do Universo condenado
E as folhas do entardecer caem dentro!