Breaking The Loop
In the quiet of the morning light
I wake up to the same old fight
The clock ticks on, the coffee brews
Routine’s grip, like well-worn shoes
But somewhere deep within my chest
A spark ignites, a silent quest
A yearning for a different view
A point of change, a chance to renew
Breaking the loop, I step outside
The mundane fades, the colors collide
Through the fog of habit, I find my way
To a crossroad where choices sway
The subway hums, the city whirls
Faces blur, like distant pearls
Yet in this rush, a whisper grows
A melody of dreams, a secret prose
And as the train rattles on its track
I glimpse a door, a world to crack
The mundane fades, the colors ignite
A point of inflection, a chance to take flight
Breaking the loop, I step outside
The mundane fades, the colors collide
Through the fog of habit, I find my way
To a crossroad where choices sway
Breaking the loop, I step outside
The mundane fades, the colors collide
Through the fog of habit, I find my way
To a crossroad where choices sway
The routine trembles, the walls thin
I taste the breeze, feel the sun begin
The old script crumbles, a new one unfurls
A point of inflection, where magic swirls
Breaking the loop, I step outside
The mundane fades, the colors collide
Through the fog of habit, I find my way
To a crossroad where choices sway
Breaking the loop, I step outside
The mundane fades, the colors collide
Through the fog of habit, I find my way
To a crossroad where choices sway
And there, at the edge of the known
I leap, I stumble, I’m not alone
For life’s sweetest symphony begins
At the point of inflection, where change begins
Quebrando o Ciclo
Na calma da luz da manhã
Eu acordo pra mesma briga de sempre
O relógio avança, o café tá sendo feito
A rotina aperta, como um sapato velho
Mas lá no fundo do meu peito
Uma faísca acende, uma busca silenciosa
Um desejo por uma nova visão
Um ponto de mudança, uma chance de recomeçar
Quebrando o ciclo, eu saio pra fora
O mundano desaparece, as cores se misturam
Através da névoa do hábito, eu encontro meu caminho
Pra um cruzamento onde as escolhas balançam
O metrô zune, a cidade gira
Rostos se misturam, como pérolas distantes
Mas nessa correria, um sussurro cresce
Uma melodia de sonhos, uma prosa secreta
E enquanto o trem treme nos trilhos
Eu vislumbro uma porta, um mundo a ser descoberto
O mundano desaparece, as cores se acendem
Um ponto de inflexão, uma chance de decolar
Quebrando o ciclo, eu saio pra fora
O mundano desaparece, as cores se misturam
Através da névoa do hábito, eu encontro meu caminho
Pra um cruzamento onde as escolhas balançam
Quebrando o ciclo, eu saio pra fora
O mundano desaparece, as cores se misturam
Através da névoa do hábito, eu encontro meu caminho
Pra um cruzamento onde as escolhas balançam
A rotina treme, as paredes se afinam
Eu sinto a brisa, sinto o sol nascer
O velho roteiro desmorona, um novo se desenrola
Um ponto de inflexão, onde a mágica gira
Quebrando o ciclo, eu saio pra fora
O mundano desaparece, as cores se misturam
Através da névoa do hábito, eu encontro meu caminho
Pra um cruzamento onde as escolhas balançam
Quebrando o ciclo, eu saio pra fora
O mundano desaparece, as cores se misturam
Através da névoa do hábito, eu encontro meu caminho
Pra um cruzamento onde as escolhas balançam
E lá, na beira do conhecido
Eu salto, eu tropeço, não estou sozinho
Pois a mais doce sinfonia da vida começa
No ponto de inflexão, onde a mudança começa