Chamamé a Mama Antula
Santa casa solariega, que atesoras
Las virtudes de su noble fundadora
La beata Mama Antula, de mis pagos
¡Corazón, del Buenos Aires colonial!
Entre flores y nostalgia, se convive
En silencio y oración, la vida pasa
En trabajo tesonero y admirable
Las monjitas se consagran, bien lo sé
Mama Antula, monjita mujer
Vá en mi canto, homenaje a tu ser
Y en las notas de este chamamé
Hoy regresa, setiembre, en la piel
Mama Antula, monjita mujer
¡Qué alegría de volverte a ver!
Y en las notas de este chamamé
Hoy tus ojos regresan, primavera en la piel
¡Eres flor que perfuma, milagrosa mujer!
Hoy tus ojos regresan, primavera en la piel
¡Eres flor que perfuma, milagrosa mujer!
Chamamé à Mama Antula
Santa casa solarenga, que guarda
As virtudes da sua nobre fundadora
A beata Mama Antula, da minha terra
Coração, do Buenos Aires colonial!
Entre flores e nostalgia, se vive
Em silêncio e oração, a vida passa
Com trabalho dedicado e admirável
As freirinhas se consagram, bem sei
Mama Antula, freirinha mulher
Vai na minha canção, homenagem a você
E nas notas deste chamamé
Hoje volta, setembro, na pele
Mama Antula, freirinha mulher
Que alegria te ver de novo!
E nas notas deste chamamé
Hoje seus olhos voltam, primavera na pele
Você é flor que perfuma, mulher milagrosa!
Hoje seus olhos voltam, primavera na pele
Você é flor que perfuma, mulher milagrosa!
Composição: Fanny Ledesma