V (Death)
And thus
No headstone will mark our passing
No mourners shall pay tribute
No tithes to those who surrender to blackness
No offerings for those entombed in this barren land
The bells toll only within the strata of lost ages
Earth, death, time and sorrow our parting hymns
The circle has no end - our solace, no beginning
Peace is only found in these unheralded, desolate kingdoms
Withing the silence of the soils
Amongst the mass grave of the forgotten
Cemeteries forged in peat
A cenotaph of bog oak
Shivering flesh cupped in the shriveled claws of the fenland mausoleum
Welcomed by a womb of cold earth
Coiling like a foetus, I succumb to the silence
Amputating the senses
Embracing a well of oblivion
I yearn to dissolve into the infinite
Where past, present and future are bereft of meaning
Where each echo of my torrid material self
Drips slowly into a sink hole of desolation
Where each reflection of the flesh
Causes a tidal surge of misery
A patchwork of memories floats before my mind's eye
And it is with the gratitude of a lifetime I witness them fade
Dissipating and drifting as morning mists
Eradicated for all time
I pray for nothingness
My starved will craves void
And in this stark cradle of dead fen-flesh
I have found solace
I have found my reward
I have found release
I have found my blessed death
V (morte)
E assim
Nenhuma lápide marcará nossa passagem
Nenhum enlutado prestará homenagem
Nenhum dízimo para aqueles que se entregam à escuridão
Nenhuma oferta para aqueles sepultados nesta terra estéril
Os sinos tocam apenas nos estratos de eras perdidas
Terra, morte, tempo e tristeza nossos hinos de despedida
O círculo não tem fim - o nosso consolo, sem começo
A paz só é encontrada nestes reinos desconhecidos e desolados
Com o silêncio dos solos
Entre a vala comum do esquecido
Cemitérios forjados em turfa
Um cenotáfio de pântano
Carne trêmula em concha nas garras murchas do mausoléu da fada
Congratulou-se com um útero de terra fria
Enrolando como um feto, eu sucumbir ao silêncio
Amputando os sentidos
Abraçando um poço do esquecimento
Eu anseio me dissolver no infinito
Onde passado, presente e futuro são desprovidos de significado
Onde cada eco do meu eu material tórrido
Pinga lentamente em um buraco de desolação
Onde cada reflexo da carne
Provoca uma onda de miséria
Uma colcha de retalhos de memórias flutua diante da minha mente
E é com a gratidão de toda uma vida que eu os vejo desaparecer
Dissipando e flutuando como neblina matinal
Erradicada por todos os tempos
Eu rezo pelo nada
Minha fome vai anseia
E neste berço austero de carne de feno morto
Eu encontrei consolo
Eu encontrei minha recompensa
Eu encontrei liberação
Eu encontrei minha morte abençoada