El número uno

O Número Um

El número uno

Tinha o mundo inteiro em suas mãosTenía el mundo entero entre sus manos
Tinha a alma forte pra voarTenía el alma fuerte para volar
Em seu canto parava os quatro ventosEn su rincón paraba los cuatro vientos
Nasceu com estrela boa pra triunfarNació con buena estrella para triunfar

E foi naquela tarde sombria, Rio de JaneiroY fue esa tarde negra, Río de Janeiro
quando a escuridão quebrou suas asascuando quebró sus alas la oscuridad
Voa, campeão... voa de novoVuela, campeón... vuela otra vez
Eu sei que tem gente em todo lugarYo sé que hay gente en todas partes
que ainda pode amarque aún puede querer
Mais uma vez levanta a cabeçaOtra vez alza tu frente
não há nada a esconderno hay nada que esconder
Voa, Cóndor, amigoVuela Cóndor, amigo
que o sol brilha de novoque el sol brilla otra vez

Tinha nas costas o número umTenía en su espalda el número uno
E o olhar atento como um guardiãoY la mirada atenta como guardián
Tinha mil sorrisos e outro futuroTenía mil sonrisas y otro futuro
e uma estrela branca pela qual lutary una estrella blanca por qué luchar

E foi naquela tarde sombria, Rio de JaneiroY fue esa tarde negra, Río de Janeiro
quando a escuridão quebrou suas asascuando quebró sus alas la oscuridad
Voa, campeão... voa de novoVuela, campeón... vuela otra vez
Eu sei que tem gente em todo lugarYo sé que hay gente en todas partes
que ainda pode amarque aún puede querer
Mais uma vez levanta a cabeçaOtra vez alza tu frente
não há nada a esconderNo hay nada que esconder
Voa, Cóndor, amigoVuela, Cóndor, amigo
que o sol brilha de novo O númeroque el sol brilla otra vezEl número