Walls Are All I Can Turn To
I wait, but nothing is worthwhile
When I am worthless myself
These walls are all I can turn to
How can I care, when I cannot get out?
I wish I had died before this day
Its because I am nothing that I stay
Can I take control with these feeble hands of desperate greed?
That carressed without feeling
And in a fist-only ever held nothing.
The hands of me that tore down beauty
When looking for a mask of glory
And ran from the ruins.
Always rather face the abyss, than face the true anguish.
Its just easier to be pathetic
I have to leave, for emotion has left me
And either way is misery
I test myself with living
Crawling the line of unbearabilty
And I have to keep going
Now I know Ill never be moved by anything.
Sustained away from all in disbelief
I am numb with distance
My heart is missing
What keeps me alive is nothing.
I know the pain is endless
Though Im unconvinced of emotion
I have already died for nothing:
Graceless confession of the broken.
As Paredes São Tudo que Posso Contar
Eu espero, mas nada vale a pena
Quando eu mesmo não valho nada
Essas paredes são tudo que posso contar
Como posso me importar, se não consigo sair?
Eu gostaria de ter morrido antes deste dia
É porque eu não sou nada que eu fico
Posso ter controle com essas mãos fracas de ganância desesperada?
Que acariciaram sem sentir
E em um punho, só seguraram nada.
As minhas mãos que destruíram a beleza
Quando procuravam uma máscara de glória
E fugiram das ruínas.
Sempre prefiro encarar o abismo, do que enfrentar a verdadeira angústia.
É só mais fácil ser patético
Eu tenho que ir, pois a emoção me deixou
E de qualquer forma é miséria
Eu me testo vivendo
Rastejando na linha da insuportabilidade
E eu tenho que continuar
Agora eu sei que nunca serei tocado por nada.
Sustentado longe de tudo em descrença
Estou entorpecido pela distância
Meu coração está faltando
O que me mantém vivo é nada.
Eu sei que a dor é sem fim
Embora eu não esteja convencido da emoção
Eu já morri por nada:
Confissão sem graça do quebrado.