No hay mañana

Não há amanhã

No hay mañana

Uma manhã desolada eu pude lembrarUna mañana desolada pude recordar
naquelas noites que misturamos com paixão,aquellas noches que mezclamos con pasión,
soaram rajadas e acariciei seu cabelosonaron ráfagas y acaricié tu pelo
atenta ao veneno que corre entre seus dedosalerta del veneno que corre entre tus dedos

O medo deixará que em fogoEl miedo dejará que en fuego
voltem sonhos que…vuelvan sueños que…
possam aparecer sua pelepuedan aparecer tu piel
e estejamos juntos outra vezy estemos juntos otra vez

Não há amanhã… ficaNo hay mañana… quédate
não há amanhã deixa que…no hay mañana deja que…
a sangue flua sem controlela sangre fluya sin control
e não percamos a razão,y no perdamos la razón,
pare o tempo sem medo,detén el tiempo sin temor,
jamais é demais…nunca es demasiado…

Debaixo do lençol seu corpo se desfez,Bajo la sábana tu cuerpo se desvaneció,
só ficou o aroma da paixão que terminousólo quedó el aromar de la pasión que terminó
lembro bem, seus olhos me deixaram verrecuerdo bien, tus ojos me dejaron ver
que o corpo é só a arma para buscar prazerque el cuerpo es sólo el arma para buscar placer

O medo deixará que em fogoEl miedo dejará que en fuego
voltem sonhos que…vuelvan sueños que…
possam aparecer sua pelepuedan aparecer tu piel
e estejamos juntos outra vezy estemos juntos otra vez

Não há amanhã… ficaNo hay mañana… quédate
não há amanhã deixa que…no hay mañana deja que…
a sangue flua sem controlela sangre fluya sin control
e não percamos a razão,y no perdamos la razón,
pare o tempo sem medo,detén el tiempo sin temor,
jamais é demais…nunca es demasiado…

Não há amanhã… ficaNo hay mañana… quédate
não há amanhã deixa que…no hay mañana deja que…
a sangue flua sem controlela sangre fluya sin control
e não percamos a razão,y no perdamos la razón,
pare o tempo sem medo,detén el tiempo sin temor,
jamais é demais…nunca es demasiado…