Mortel
Parachutiste, de toi, serait-je la cible?
Puis dans mes disques, vise au hasard, au pire
Tu tomberas sur mes caprices pénibles
Vise moi encore, en sémaphore, j'existe
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Je viendrai demain aux nouvelles à la lueur du phare
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Je viendrai demain aux nouvelles à la lueur du phare
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Laisse toi faire, voguer en elle, propice
J'ai de quoi faire, des jambes en l'air, bionique
Mes bras de mère m'offrent de faire l'artiste
Tirer en l'air, j'vais m'faire un authentiste
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Je viendrai demain aux nouvelles à la lueur du phare
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Qui sera demain aux nouvelles à la lueur du phare
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Parachutiste, de toi, serait-je la cible?
Vise moi encore, en sémaphore j'existe!
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Je quitterai demain ces terres sans vous dire au revoir
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
Je te rejoins demain en l'air il n'y a pas de hasard
Jamais rien vu d'aussi mortel que ces tirs au hasard
mortal
Parachutist, de você, eu seria o alvo?
Então, nos meus registros, visa aleatoriamente, na pior das hipóteses
Você vai cair nos meus caprichos dolorosos
Veja-me novamente, em semáforo, eu existo
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Eu irei amanhã para as notícias pela luz do farol
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Eu irei amanhã para as notícias pela luz do farol
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Deixe-se levar, navegue nele, auspicioso
Eu tenho algo para fazer, pernas no ar, biônica
Os braços da minha mãe me oferecem para fazer o artista
Para atirar no ar, vou me tornar um autentista
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Eu irei amanhã para as notícias pela luz do farol
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Quem será amanhã no noticiário à luz do farol
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Parachutist, de você, eu seria o alvo?
Me veja de novo, no semáforo eu existo!
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Eu vou deixar essas terras amanhã sem dizer adeus
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Eu te encontro amanhã no ar não há chance
Nunca vi nada tão mortal quanto esses tiros aleatórios
Composição: Antoine Gaillet & Fishbach / Xavier Thiry