Zoë 25

He struggles to the breakfast table, still hung-over, hardly able to come to terms with Monday's new demands,

To activate the microwave, to reheat Friday's take away, the cafetiere to muster up some coffee from the grains,

He lights the next last cigarette and promises himself, as he retches in the sink, to change his ways,

He dreams inside the Sun,

Of Zoë, from London, 25.

She's foetal on the foldaway, staring at the laundry in the corner, that she should have done the night before,

Listening to her flat mate singing Stones songs in the shower, she hopes she leaves hot water when the bathroom's finally free,

Where she cries into the mirror and smudges her mascara,

She's Zoë, from London, 25.

When you're looking for somebody, you might not even see them, when they're standing there in front of you, right before your eyes,

If you're looking for somebody you're going to need some help, you know you'll never find her when you're still looking for yourself.

He races to the subway station, out of breath and out of options; he couldn't make the phone call to explain himself away,

He's locked in a reality that's taking time to sink in because he's lost inside a daydream, his mind is occupied,

He turns his back on everybody, on Zoë from London 25.

She clutches at the broken heel from tripping down the escalator,

Chasing her white rabbits through the tunnels far below,

Where she moves around invisible, to all concerned anonymous,

A dream girl in a nightmare on a journey to the stars,

When you're looking for somebody, you might not even see them, when they're standing there in front of you, right before your eyes,

If you're looking for somebody you 're going to need some help, you know you'll never find her when you're still looking for yourself.

At the Micklegate, where you lost your way and time stood still.

At the Micklegate, with my heart in chains, the dream was killed

At the Micklegate, where you lost your way and time stood still

Ele se arrasta até a mesa do café da manhã, ainda de ressaca, mal conseguindo lidar com as novas exigências de segunda-feira,

Para ativar o micro-ondas, reaquecer a comida de sexta, a cafeteira para preparar um café com os grãos,

Acende o último cigarro e promete a si mesmo, enquanto vomita na pia, que vai mudar de vida,

Ele sonha sob o Sol,

De Zoë, de Londres, 25.

Ela está em posição fetal na cama dobrável, olhando para a roupa suja no canto, que deveria ter lavado na noite anterior,

Ouvindo sua colega de apartamento cantando músicas dos Stones no chuveiro, espera que ainda tenha água quente quando o banheiro finalmente ficar livre,

Onde chora diante do espelho e borra a maquiagem,

Ela é Zoë, de Londres, 25.

Quando você está procurando alguém, pode nem perceber que ela está bem na sua frente, bem diante dos seus olhos,

Se você está procurando alguém, vai precisar de ajuda, sabe que nunca vai encontrá-la enquanto ainda estiver se procurando.

Ele corre para a estação de metrô, sem fôlego e sem opções; não conseguiu fazer a ligação para se explicar,

Está preso em uma realidade que está demorando para entrar, porque está perdido em um devaneio, sua mente está ocupada,

Ele vira as costas para todo mundo, para Zoë de Londres 25.

Ela segura o salto quebrado de ter tropeçado na escada rolante,

Perseguindo seus coelhos brancos pelos túneis lá embaixo,

Onde se move invisível, para todos, anônima,

Uma garota dos sonhos em um pesadelo em uma jornada para as estrelas,

Quando você está procurando alguém, pode nem perceber que ela está bem na sua frente, bem diante dos seus olhos,

Se você está procurando alguém, vai precisar de ajuda, sabe que nunca vai encontrá-la enquanto ainda estiver se procurando.

Na Micklegate, onde você se perdeu e o tempo parou.

Na Micklegate, com meu coração em correntes, o sonho foi destruído.

Na Micklegate, onde você se perdeu e o tempo parou.