2 Frogs

2 Sapos

Eu canto acima da minha visão. Eu canto acima do meu rosto.
Um velho anfíbio gordo, porta-voz dos mortos.
Reúnam-se, animais. Reúnam-se neste lago.
Fiquem de vigília. Afundem na ressaca.

Foi glorioso entre as glórias - um dia de abril com maple
Com um bolso cheio de moscas e olhos brilhantes como raios.
Disseram para ir embora, ir embora se puder.
Mas um salto fora da vila e nossa caravana começou.

Viajei para uma floresta, aninhada no céu.
Ele correu ao lado dos búfalos - lutou com os leões.
Todo dia era sábado, uma manhã de verão acordando,
Sua pele queimava como brasa dourada devido ao brilho que aquele sapo tinha.

Enquanto voltava montado em uma águia, rindo com o sol,
Ele avistou um velho homem peludo à beira do rio Jovem.
E Sol disse, voe embora, voe embora se puder.
Mas ele se acomodou ao lado do remador, disse sou meu próprio homem e esta é
minha vida...

Preste atenção acima do meu compasso, preste atenção acima do meu destino. Não posso voltar atrás...
Tenho um motivo para estar febril - manhã de verão acordando.
De volta quando o pobre menino nasceu.

Agora cruze sua fortuna. Enquanto encantado pela rainha.
Um abrigo sombrio solitário se ergueu, chamando seu corpo magro.
E no tempo que leva para um travesseiro entender um rosto.
Ela surgiu da árvore branca para tomar seu lugar.

E a batalha por seu espírito então o fez permanecer.
E ele lutou como mil visigodos e amaldiçoou a noite em
vão.
Ela disse, fuja, fuja se puder.
Mas a última coisa que ouviu foi uma voz dizendo... sou meu próprio homem e esta é minha vida...

Lá no castelo dela, deitado nas escadas,
Ela o cobriu de narcisos e amarrou fitas em seu cabelo.
Ele acordou por um momento, mas ela não o deixou chorar.
Com lábios de apenas rosas, o beijou até dormir.

Então, súditos reais e leais, agora deixem seus ouvidos se descontrair.
Pois aqui, esta história viajada deve tristemente chegar ao fim.
O que o destino fez com nosso herói, não posso responder...