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Letra
Significado

2017

A veces mi dificultad es que no tengo un título para cartelear
Empecé la facultad pero salí a patear
Aprendí más charlando con viejitos a la hora de matear
A mí no me van a sanatear unos pendejitos

Que flashan que militan mis valores
Y se limitan a ser imitadores, yo
Yo quiero escuchar MC's nuevos y siempre vuelvo al Pampa
La mejor compa, pero en el rap juego estás haciendo trampa

Y me lo tomo tan en serio como no olvidar puñales
Como no dejar el cuaderno ni para cambiar pañales y
Muerto de sueño en el intento de ser eterno y
En mis entrañas siento como que apañan señales y

Precise el micro como un duro, busca a un pucho
Para decir las cosas claras, ay
Hoy tengo un laburo de mierda que me parece más digno
Que el producto que te venden muchos floggers con tatuajes en la cara

Me gusta más ser el poeta que limpia los baños para sobrevivir
Y vive para sacar el disco del año, que nadie pidió
Fue el instinto quien insistió
El haber grabado para quien no tiene más que un grabador

Yo voy directo a guachos que curten los ghettos
No voy a diluir el rap para congeniar entre conchetos
Me daría verguenza que un contrato pare mi nariz
Y flashara acento extranjero para pegarla en mi país

Yo conservo la dignidad de proteger la identidad
Que me encierra, como una raíz bajo tierra
¿Quieren hardcore? Doy el peso en la balanza y rompo mi salud
Para mantener a mis changos con un sueldo que no alcanza y fua

¿Qué va a ser del rap cuando todos se vendan?
Todos menos yo
Todos menos yo

¿Qué va a ser del rap cuando nadie lo defienda?
Nadie menos yo
Nadie menos yo

¿Qué va a ser del rap cuando todos se vendan?
Todos menos yo
Todos menos yo

¿Qué va a ser del rap cuando nadie lo defienda?
Nadie menos yo
Nadie menos yo

El que dijo que el camino iba a ser recto dijo bien
No sé si dijo que es una vibora en un Nokia 1100
Cada movimiento tiene letra y está un sensor con quien se compenetra
Como el linyera y un tetra

Y ahí pienso quién fue primero
El artista o los excesos
El freestyle o estar poseso preso en mi ciudad
Siendo inmenso inmerso en mi imbecilidad

Parte de este rito de acercarme a lo prohibido
Porque así lo necesito
Me siento Ricardito en un capítulo de Okupas
Que ella me ve como Echarri quiere que me la lleve a upa

Antes de que se la escupa quiere sacarme charla hablándome de Tupac
Ni idea reina yo soy más de Lootpack
Tengo un cuasimodo a quien celebro
Hoy tengo un cuasimoto en el cerebro que me tira letras

Que en el track ponga hasta las vértebras mi negro
Si preguntan no sé cómo se lo explico a un suegro
O a alguien que de rap cero
Que me forme diciendo barbaridades para ganar un trofeo que hoy uso de cenicero

Cuantas veces cabecee la ventanilla
Por sacrificar horas de apolillar
Para tener rimas pillas
Para que escuches y te calles

Me levanté a grabar a las 5
Para llegar al curro a las 7 para lograr un detalle
Preguntale a mi cuaderno si yo en él confió
Regué esa idea al borronear renglones extrañando a mis críos

Voy a contarle que igual laburo tarde o sin dormir
Por tocar para 30 que aguantan el under
Papa se ve como un linyera y no tiene un mango
Tiene una lapicera, una fidelidad al mambo que inspira a los changos

¿Qué va a ser del rap cuando todos se vendan?
Todos menos yo
Todos menos yo

¿Qué va a ser del rap cuando nadie lo defienda?
Nadie menos yo
Nadie menos yo

¿Qué va a ser del rap cuando todos se vendan?
Todos menos yo
Todos menos yo

¿Qué va a ser del rap cuando nadie lo defienda?
Nadie menos yo
Nadie menos yo

2017

Às vezes minha dificuldade é que não tenho um título para divulgar
Comecei a faculdade mas saí para bater perna
Aprendi mais conversando com velhinhos na hora do chimarrão
Não vão me enrolar uns moleques
Que acham que militam meus valores
E se limitam a ser imitadores, eu
Eu quero ouvir novos MCs e sempre volto ao Pampa
O melhor parceiro, mas no jogo do rap você está trapaceando
E levo isso tão a sério quanto não esquecer punhais
Como não deixar o caderno nem para trocar fraldas e
Morto de sono na tentativa de ser eterno e
Em minhas entranhas sinto como se interpretassem sinais e
Preciso do microfone como um viciado, procurando um cigarro
Para dizer as coisas claramente, ai
Hoje tenho um trabalho de merda que me parece mais digno
Do que o produto que muitos floggers com tatuagens na cara vendem
Gosto mais de ser o poeta que limpa banheiros para sobreviver
E vive para lançar o álbum do ano, que ninguém pediu
Foi o instinto que insistiu
O ter gravado para quem só tem um gravador
Eu vou direto aos moleques que curtem os guetos
Não vou diluir o rap para me dar bem com os playboys
Teria vergonha se um contrato tapasse meu nariz
E fingisse um sotaque estrangeiro para se dar bem no meu país
Eu conservo a dignidade de proteger a identidade
Que me envolve, como uma raiz sob a terra
Querem hardcore? Dou o peso na balança e comprometo minha saúde
Para sustentar meus manos com um salário que não dá e puf
O que será do rap quando todos se venderem?
Todos menos eu
Todos menos eu
O que será do rap quando ninguém o defender?
Ninguém menos eu
Ninguém menos eu
O que será do rap quando todos se venderem?
Todos menos eu
Todos menos eu
O que será do rap quando ninguém o defender?
Ninguém menos eu
Ninguém menos eu
Quem disse que o caminho seria reto disse certo
Não sei se disse que é uma víbora em um Nokia 1100
Cada movimento tem letra e está em sintonia com quem se identifica
Como o mendigo e um vinho
E aí penso quem veio primeiro
O artista ou os excessos
O freestyle ou estar possuído preso em minha cidade
Sendo imenso imerso em minha imbecilidade
Parte deste rito de me aproximar do proibido
Porque assim eu preciso
Me sinto como Ricardito em um episódio de Okupas
Que ela me vê como Echarri quer que eu a leve no colo
Antes que eu a cuspa ela quer puxar papo falando de Tupac
Sem ideia, rainha, eu sou mais de Lootpack
Tenho um corcunda a quem celebro
Hoje tenho um corcunda no cérebro que me dá letras
Que no beat coloca até as vértebras, meu mano
Se perguntarem, não sei como explicar a um sogro
Ou a alguém que não entende de rap
Que me formei dizendo barbaridades para ganhar um troféu que hoje uso como cinzeiro
Quantas vezes balancei a janela
Por sacrificar horas de mofo
Para ter rimas afiadas
Para que você ouça e se cale
Levantei para gravar às 5
Para chegar ao trabalho às 7 para acertar um detalhe
Pergunte ao meu caderno se eu confio nele
Reguei essa ideia ao riscar linhas sentindo falta dos meus filhos
Vou contar que mesmo trabalhando tarde ou sem dormir
Para tocar para 30 que aguentam o underground
Pai se vê como um mendigo e não tem um tostão
Tem uma caneta, uma fidelidade ao ritmo que inspira os manos
O que será do rap quando todos se venderem?
Todos menos eu
Todos menos eu
O que será do rap quando ninguém o defender?
Ninguém menos eu
Ninguém menos eu
O que será do rap quando todos se venderem?
Todos menos eu
Todos menos eu
O que será do rap quando ninguém o defender?
Ninguém menos eu
Ninguém menos eu

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