Rap do Ban (Nanatsu no Taizai) - Raposa de Briga

Dos 7 pecados eu sou a ganância
Raposa avarenta tá a curta distância
Eu sou imortal então não sinto dor
Você pode atacar, mas não dou importância
No meu passado era um bandido vagando por essa terra
Meu pecado foi beber o cálice da vida eterna
A ganancia que me moveu para subir até o topo
E mesmo sendo derrubado eu tentaria de novo

Porque eu sou
A raposa imortal
Demônios vão passar mal
Yeah
Sou um pecado capital
Yeah
Sofra a punição final
Aquela que eu amava foi morta na minha frente
Para salvar minha vida e assim consequentemente
Eu vou traze-la de volta, sua vida é o que mais me importa
E jurei acabar com cada demônio existente

E eles me prenderam
Naquela escuridão
Mais de 30 vezes me executaram
Então foi liberto pelo capitão
E não conseguiram o que desejaram
Pros 7 pecados eu vou retornar
Tesouro sagrado em competição
Qualquer oponente aqui vou enfrentar
Até mesmo que seja meu capitão

Então venha Meliodas, me mostre sua força toda
Roubo todo seu poder para poder me saciar
Minha força será dobrada e a sua será drenada
Quanto mais fraco cê fica, mais forte eu vou ficar
Eu sou raposa de briga, então venha e parta pra cima
Mesmo sendo o capitão não vai poder me derrotar
Então pode me bater, pode fazer o que quiser
Mas no final de cada luta eu vou me regenerar

Roubando comida pra sobreviver
Eu apanhava quando eu roubava
Mesmo assim podia reerguer
Com minha ganância nada me faltava
Não foi o Orgulho, Gula, Inveja e Preguiça
Muito menos essa Ira
E nem Luxúria, foi minha Ganância
A raposa imortal é a raposa de briga

Veja a destruição
Ahhh
Sinta regeneração
Ahh
O seu poder vou roubar
Ahhh
Até eu me saciar
Vou viver pra sempre, pois foi meu pecado
Roubar e beber aquela fonte eterna
Agora o espirito ganancioso vai viver pra sempre
preso nessa terra
Veja a destruição
Ahhh
Sinta regeneração
Ahh
O seu poder vou roubar
Ahhh
Até eu me saciar
Escalarei montanhas
Se for pra conseguir o que quero
Não importa a circunstância
Porque eu sou o Ban
O Pecado da ganancia

Galand
O capitão deformou um dos seus lados
Agora eu vou deformar o outro
Pode vim quantos demônios quiser
Mandamento da fé eu quebrei seu pescoço

King
A sua preguiça não enfrenta a minha ganancia
Sabe que não me alcança
Vou me regenerar não importa o que você fizer
Então perfure o meu peito com sua lança
Puxo o tesouro sagrado e meu poder é dobrado
E você já ta condenado pela raposa avarenta
Quero me saciar, seu poder vou roubar
Inimigos me enfrentam, mas no fim não aguenta
Eu não sinto nada
Eu não sinto dor
Só que minha alma não regenerou
Então vou trazer a Elaine de volta
E pra eu conseguir eu farei o que for
Caminho no mundo, busco sentir dor
Para lembrar que ainda estou vivo
O Céu é o limite já que minha vida
Se prolongará de acordo com isso
Imortalidade, ganancia, sagacidade
A Gula nunca fez parte, acabo com sua Verdade
Inveja nunca existiu, em um garoto tão infantil
Roubando sobrevivia de uma forma que ninguém viu
Eles me chamam de Ban, "Ta ligado man"
Destruo seu clã, os demônios morreram logo no dia de amanhã
Enquanto exibe seu Orgulho, ostento minha Ganancia
Só que sempre mantendo a mente sã
Eu sou Ban
"O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem
"O tempo respondeu ao tempo que tem o tempo que tem"
Mas o tempo já não importa pois com minha vida eterna
Tenho o tempo necessário pra conseguir ir além
E quando ta chegando ao fim, roubo tudo fácil assim
Sua força esboça fraqueza, a fraqueza é forte pra mim
Aumentando meu poder, você não pode conter
Pois sabe que por toda eternidade eu irei viver

Ah
No passado bandido
Mas o que eu roubava me manteve vivo
Ah
Não importa a circunstância
Porque eu sou o Ban
O Pecado da ganancia

Veja a destruição
Ahhh
Sinta regeneração
Ahh
O seu poder vou roubar
Ahhh
Até eu me saciar
Vou viver pra sempre, pois foi meu pecado
Roubar e beber aquela fonte eterna
Agora o espirito ganancioso vai viver pra sempre
preso nessa terra
Veja a destruição
Ahhh
Sinta regeneração
Ahh
O seu poder vou roubar
Ahhh
Até eu me saciar
Escalarei montanhas
Se for pra conseguir o que quero
Não importa a circunstância
Porque eu sou o Ban
O Pecado da ganancia